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Jean Todt diz que é hora de deixar Schumacher em paz

Chefe da Fórmula 1 e amigo pessoal do piloto se recusa a dar informações sobre o estado de saúde do alemão

31 jul 2018 - 11h14
(atualizado às 15h24)
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Uma das poucas pessoas que tem acesso a Michael Schumacher, o presidente da FIA, Jean Todt, se recusou a comentar sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial. Segundo ele, é tempo de deixar o piloto alemão descansar.

Schumacher está hospitalizado desde dezembro de 2013, quando se chocou com uma rocha ao esquiar nos Alpes Suíços
Schumacher está hospitalizado desde dezembro de 2013, quando se chocou com uma rocha ao esquiar nos Alpes Suíços
Foto: Mark Thompson / Getty Images

"É momento de deixar o Schumacher viver sua vida em paz", respondeu Todt ao jornal argentino La Nación, sem dar mais detalhes. Mesmo com a insistência do jornal sobre uma visão superficial do estado de saúde de Schumacher, Todt disse outra vez de que é preciso deixar o alemão em paz.

O caso

Schumacher está hospitalizado desde dezembro de 2013, quando se chocou com uma rocha ao esquiar nos Alpes Suíços. O piloto passou seis meses em coma, e, desde então, a imprensa não obteve mais informações, já que a família prefere manter a privacidade sobre o estado de saúde do heptacampeão.

Todt foi chefe da Ferrari entre 1993 e 2007, período que engloba o período áureo do alemão, que conquistou cinco títulos nas temporadas de 2000 a 2004. Os dois construíram grande amizade nesta época. Todt recuperou a Ferrari, que passava por uma fase péssima quando assumiu, e conquistou oito títulos de construtores na equipe.

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