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Produtos da Journey Capital entraram para plataformas digitais em apenas quatro meses

Regra geral é que produtos sejam oferecidos nas plataformas depois de pelo menos seis meses de existência e com patrimônio superior a R$ 50 milhões

26 mai 2019 - 05h13
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Como regra geral, as plataformas digitais só colocam em suas prateleiras fundos que existam há pelo menos seis meses ou que tenham patrimônio superior a R$ 50 milhões. Os produtos da recém-criada Journey Capital começaram a ser negociados quando a gestora tinha quatro meses de existência e R$ 10 milhões sob gestão. Hoje, recebem cerca de mil clientes novos por semana.

Além de os sócios Ricardo Bicudo, Rogê Rosolini, Fabiano Saragiotto e Marcelo Lara serem bastante conhecidos do mercado, eles montaram a gestora com um produto de alta demanda: fundos de debêntures incentivadas. Neles, o investidor empresta dinheiro para um projeto de infraestrutura e, no prazo combinado, recebe de volta, com juros - o investimento é isento da cobrança de Imposto de Renda.

"Por conta da nossa experiência, fazia sentido trabalhar com crédito privado, área que tem muito a crescer", diz Rosolini.

Eles se dizem fascinados com a nova fase. "É um momento de transformação", afirma Bicudo. "Os grandes bancos, que davam status e salários altos, ficaram burocráticos. Abriu-se a chance de participar efetivamente dessa mudança estrutural no mercado de crédito."

Estadão
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