Grandes bancos dos EUA apontam Brasil e emergentes como ideais para investimentos; entenda
Investidores globais voltam a mirar o Brasil, mas entusiasmo com ações esbarra em riscos fiscais e políticos
O Brasil voltou a chamar a atenção de Wall Street e é agora apontado como a "bola da vez" entre os emergentes. O Morgan Stanley melhorou sua recomendação para ativos emergentes e prevê o Ibovespa em 189 mil pontos até 2026, alta de 30%. A justificativa é simples: o mercado brasileiro está barato e com potencial de valorização e as eleições em 2026 chamam atenção para uma possível nova política fiscal.
O JPMorgan, por sua vez, aumentou sua exposição a ativos de mercados emergentes e vê no Brasil uma das principais oportunidades, ao lado de China e Índia. E em meio ao maior otimismo com o Brasil, há indícios claros da volta dos estrangeiros ao País. Desde abril, mais de R$ 20 bilhões entraram na B3 de estrangeiros.
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Mas o cenário não é unânime. Wells Fargo e Oxford Economics adotam tom mais cauteloso, alertando para riscos fiscais, instabilidade política e problemas regulatórios. O futuro ainda é incerto, mas o interesse crescente no Brasil já movimenta os mercados.
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