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Luis Fernando Verissimo: veja escritor lendo sua primeira crônica como colunista do Estadão

Em 1988, Verissimo começou seus trabalhos como colaborador do jornal; até janeiro de 2021, quando sofreu o AVC, o escritor também foi colunista do Estadão

30 ago 2025 - 10h49
(atualizado às 10h50)
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O escritor Luis Fernando Verissimo morreu neste sábado, 30, em Porto Alegre (RS). Ele tinha 88 anos e estava internado no Hospital Moinhos de Vento desde o dia 11 devido a uma pneumonia. Ele faleceu devido a complicações do quadro.

Durante mais de três décadas, ele escreveu diversas crônicas e outros materiais ao Estadão ( para conferir).

A história de Luis Fernando Verissimo com o jornal teve início no fim da década de 1980. Em 6 de novembro de 1988, sua estreia com a crônica gráfica As Aventuras da Família Brasil. A tirinha continuaria sendo publicada no jornal até o ano de 2017, quando Verissimo anunciou o fim de sua regularidade.

Seu primeiro texto, de fato, assinado nas páginas do Estadão foi "O Senhor do Bonfim nos deu um castigo", em 21 de fevereiro de 1989. Já a sua estreia como cronista fixo do Caderno 2 aconteceria meses depois, em 30 de julho de 1989, com o texto "Os Outros", que ele leu em entrevista de 2016 (veja no vídeo acima), em razão da comemoração dos 30 anos do caderno.

Luis Fernando Verissimo continuou escrevendo para o jornal até janeiro de 2021, quando sofreu um AVC. Uma área do cérebro ligada a cognição e à ordenação de seus pensamentos foi afetada, e veio a dificuldade para escrever.

Em abril de 2022, diante das dificuldades enfrentadas por ele para produzir seus textos, veio o anúncio oficial de que Verissimo tinha parado com a coluna, dando fim a uma era em que, com poucas palavras, e bastante precisão, teve muito a dizer.

Os textos de Luis Fernando Verissimo no Estadão

Verissimo escrevia sobre tudo. Tarzan, Fidel Castro, o evangelho, o Apartheid. Nada era distante o suficiente para não figurar num de seus textos, se a criatividade ou o noticiário permitissem.

Fez, também, alguns títulos 'sequenciais', como a série de seis textos intitulados "Histórias de Verão", com subtítulos como "O Tapir", "O Parente" e "Bandeira Branca", publicados entre janeiro e fevereiro de 1999. Talvez uma forma de fidelizar ainda mais seus ávidos leitores. / Com Ubiratan Brasil e André Carlos Zorzi

Estadão
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