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Novo exército chegou para trazer ordem ao Ártico: um esquadrão de F-35 que não pertence nem à China, nem à Rússia, nem aos EUA

Ocidente está acordando tarde, mas não sem recursos: tem tecnologia, alianças e capital político recente para acelerar projetos.

20 out 2025 - 20h09
(atualizado em 20/10/2025 às 10h24)
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Foto: Xataka

Em janeiro, o plano B dos Estados Unidos no Ártico foi conhecido: uma caverna subaquática na Noruega. Dois meses depois, oito quebra-gelos atestaram que a Rússia também estava por lá e, em agosto, ambas as nações assistiam com surpresa à chegada de cinco quebra-gelos com bandeira chinesa.

Agora, um esquadrão de F-35 foi adicionado ao cenário… por um quarto membro.

Novo eixo estratégico

O Ártico deixou de ser um espaço remoto para se tornar um teatro central de poder: um lugar onde a geografia dita as regras, a meteorologia define os limites humanos e a proximidade entre plataformas militares transforma cada quilômetro em uma possível via de ataque ou vigilância. O que costumava ser mapa e ciência agora é política de Estado.

Do convés do Nunalik (um cargueiro que viajou milhares de quilômetros desviando de tempestades e tempestades para entregar material à rede de inteligência mais ao norte do Canadá), lições brutais emergem: a presença no norte não se improvisa, mas se constrói com infraestrutura, logística especializada e vontade orçamentária sustentada. O fato de uma entrega poder ser atrasada por 48 horas porque os estivadores fecharam por um fim de semana, ou de uma âncora de 2,5 toneladas acabar arrastando uma corrente de 180 metros entre icebergs, ilustra a aritmética básica do Ártico: distância e clima são inimigos permanentes de qualquer projeto de defesa.

Foi destacado no The Wall Street Journal que manter bases como Pituffik ou Alert (esta última a apenas 800 ...

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