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Nova corrida armamentista começou: a disputa é entre EUA, Rússia e... China

China e milhões de gastos em armas cujo propósito é difícil de prever causam grande incógnita

6 mar 2025 - 16h18
(atualizado em 6/3/2025 às 10h06)
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Foto: Xataka

Num mapa detalhado de quem é quem quem na corrida armamentista nuclear, 2024 não tem muitas diferenças para o ano passado. Mas há uma variação muito importante observada. Os Estados Unidos continuam a dominar os gastos com armas nucleares, mas o que antes era um ponto distante no pescoço, agora está prestes a se aproximar.

A "vantagem" nuclear

Algum tempo atrás, a Time relatou um evento que não ocorria desde a Guerra Fria. Apesar de ter um dos maiores arsenais nucleares do mundo, os Estados Unidos enfrentam uma desvantagem crescente contra seus concorrentes, cuja expansão nuclear desafia o equilíbrio estratégico. O nome não é mais Rússia, a força que promete ser o maior adversário agora é: China.

A rápida construção de silos de mísseis no deserto ocidental do país e a criação de submarinos e bombardeiros de longo alcance, todos identificados nos últimos meses por meio de imagens de satélite, mostram um enorme aumento em sua capacidade nuclear, que excede a dissuasão dos EUA que, em comparação com a da China, diríamos que é envelhecida e ultrapassada.

A história do começo

Uma reportagem do Guardian revisou o mapa geopolítico "nuclear". É impossível não começar do começo, quando na cúpula de Genebra em 1985, os líderes dos Estados Unidos e da URSS, então Ronald Reagan e Mikhail Gorbachev, declararam que "uma guerra nuclear não pode ser vencida e nunca deve ser travada".

Essa declaração abriu caminho para décadas de controle de armas, alcançando acordos e tratados que ...

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