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Como as estátuas da Ilha de Páscoa eram transportadas? Os nativos criaram um jeito especial de fazê-las "andar"

Uma equipe de pesquisadores verificou que os moai podem se deslocar em pé usando cordas

21 out 2025 - 07h12
(atualizado às 19h57)
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Foto: Xataka

Pode um bloco de pedra do tamanho de um ônibus escolar "caminhar"? Pode uma rocha que pesa toneladas e mede vários metros de comprimento se deslocar sozinha? A resposta mais lógica é (evidentemente) não. Mas a história é outra quando falando dos moai da Ilha de Páscoa, as inconfundíveis esculturas esculpidas e espalhadas pela ilha polinésia há vários séculos pelo antigo povo Rapa Nui.

Além de seu significado, características e design, os arqueólogos sempre se perguntaram como diabos os nativos conseguiram transportar aquelas massas de várias toneladas das pedreiras até os ahu, as plataformas cerimoniais onde eram erguidas. A resposta era exatamente essa: nada mais, nada menos que "caminhando".

Um mistério antigo

Poucas esculturas no mundo são tão icônicas, inconfundíveis e fascinantes quanto os moai da Ilha de Páscoa, as enormes cabeças de pedra que parecem brotar da terra nessa distante ilha oceânica. Desde que Jacob Roggeveen e sua tripulação chegaram ali, em 1722, o mundo se pergunta para que serviam, o que representam e, claro, como seus criadores, o povo Rapa Nui, conseguiram transportá-los das encostas vulcânicas até seus destinos.

As estátuas foram esculpidas principalmente em toba vulcânica do vulcão inativo Rano Raraku, medem vários metros de comprimento e pesam toneladas. De fato, estima-se que, em média, tenham cerca de 4,5 metros e 10 toneladas, embora existam exemplares maiores. Considerando isso e o fato de precisarem ser transportadas das pedreiras até suas ...

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