O Google o chama de "agente de programação assíncrona", mas é muito mais fácil definir Jules pelo que é: um sistema de IA que ajuda você a programar mais e melhor. Mas ele também é outra coisa.
O Cursor ou o WindSurf se tornaram símbolos de uma nova febre da programação assistida por IA. O "vibe coding", processo no qual você conversa com a IA para que ela faça o trabalho por você ou pede que ela preencha automaticamente o código pressionando a tecla Tab repetidamente ("tab-tab-tab"). Na verdade, a OpenAI acaba de comprar a Windsurf por US$ 3 bilhões, e o motivo é óbvio: conquistar a comunidade de desenvolvedores para usar sua ferramenta de programação de IA e nenhuma outra. E é aí que entra a Jules.
Ele tinha 22 anos, hackeou milhares de iPhones e extorquiu a Apple: 6 anos depois, virou diretor de fraudes corporativas
Bastou um milissegundo de distração para ele despencar sua BMW R 1250 GS por um barranco e em seguida fez a coisa mais ilegal do mundo
Criticaram o dono de um Lamborghini por estacionar em vaga para pessoas com deficiência, mas não esperavam sua resposta
Máquinas que programam para nós
Jules foi apresentado no Google Labs em dezembro com um objetivo em mente: não apenas oferecer um copiloto para programação ou uma ferramenta de preenchimento automático de código, mas um agente autônomo que lê o código, entende o que ele pretende fazer e começa a trabalhar para resolver o problema.
Como seus rivais, um dos principais recursos de Jules é que ele é capaz de se integrar sorrateiramente ao seu repositório de código para analisá-lo e ajudá-lo com seu projeto. Ele clona todo o código em uma máquina virtual no Google Cloud, estuda esse código para entendê-lo e, a partir daí, pode executar várias tarefas. Por exemplo:
- Projetar execuções de teste
- Criar novos recursos
- Fornecer registros de alterações de áudio
- Corrigir bugs
- ...
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