Astrônomos criam lente para fotografar planetas "escondidos"
18 out2010 - 16h40
(atualizado em 25/10/2010 às 17h50)
Astrônomos da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, criaram uma técnica para poder registrar imagens de planetas fora do Sistema Solar e que ficavam "escondidos" no brilho de sua estrela.
Até hoje, poucas são as imagens de exoplanetas, já que, geralmente, eles são descobertos por outros métodos - como, por exemplo, a variação de brilho de uma estrela causada pela passagem de um planeta em frente a ela. Contudo, os astrônomos afirmam ter criado uma lente (chamada de coronógrafo) com um padrão desenhado em sua superfície e que bloqueia a luz estelar de uma maneira muito específica, permitindo o registro do planeta.
"Basicamente, nós estamos cancelando o halo de luz estelar que em outros momentos 'afogaria' a imagem do planeta", diz Johanan Codona, astrônomo da universidade e autor da teoria que levou à criação da técnica. O padrão criado pelos pesquisadores permite a diminuição da intensidade do halo através da difração da luz e mantém intacta a imagem da estrela.
"Esta técnica abre novas portas para a descoberta planetária", diz o pesquisador Phil Hinz em comunicado. "Até agora, nós conseguíamos apenas obter imagens de planetas exteriores em um sistema solar, no alcance da órbita de Netuno e depois. Agora podemos ver planetas em órbitas muito mais próximas de sua estrela".
Em outras palavras, antes do desenvolvimento da lente, os astrônomos conseguiam registrar imagens apenas de planetas que estivessem a uma distância de sua estrela equivalente à de Netuno ao Sol (30 unidades astronômicas, ou 30 vezes a distância da Terra ao Sol), ou ainda mais longe. As demais ficavam "escondidas" no brilho da estrela.
O primeiro feito da nova lente foi o registro de Beta Pictoris b, que tem massa entre sete e 10 vezes maior que a de Júpiter e que orbita Beta Pictoris a uma distância de 7 unidades astronômicas.
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Os astrônomos afirmam que a nova técnica possibilita ainda a descoberta de planetas de pequena massa, já que a grande maioria dos encontrados até hoje eram de gigantes gasosos.
A lente agora estão em implementação no Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), que fica no Chile e é operado Observatório Europeu do Sul (ESO, também na sigla em inglês).
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O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), uma das mais importantes instituições de pesquisa científica do planeta, escolheu as 100 melhores fotos que já produziu. Além de imagens do espaço, o ESO também selecionou imagens de suas impressionantes instalações e concepções artísticas de descobertas astronômicas. Por motivos estéticos, não começamos pelo número 100, e sim pelo 99, que mostra o brilho da Nebulosa da Lagoa. Confira todas as imagens
Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/ R. Gendler, U.G. Jørgensen, K. Harpsøe
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100 - Agrupamento de estrelas captado pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês)
Foto: ESO/P. Espinoza
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98 - O cometa c-west-1976-os
Foto: J. Linder/ESO
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97 - A região NGC 3603. O estudo dessa área da Via Láctea levou à conclusão de que, ao contrário de teorias anteriores, as estrelas de pequena massa se formam com uma grande explosão
Foto: ESO
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96 - Luz zodiacal em Cerro Paranal (Chile). Um dos telescópios que fazem parte do VLT pode ser visto na imagem
Foto: ESO/Y. Beletsky
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95 - A galáxia anã irregular Barnard, umas das mais próximas da Via Láctea. Na imagem, também podem ser vistas nebulosas (em vermelho), que revelam regiões de ativa formação estelar. As jovens e quentes estrelas enviam ondas de matéria que atingem o material ao seu redor que, por sua vez, brilha e aparece em um formato de anel, na nossa perspectiva
Foto: ESO
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94 - O céu sobre Paranal. Na imagem, podem ser vistos três telescópios auxiliares ao VLT
Foto: ESO/Y. Beletsky
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93 - A estrela T Leporis. A imagem é considerada uma das nítidas com cor já feitas. O registro mostra o disco central da estrela e uma concha esférica de material molecular expelido pelo astro
Foto: ESO/J.-B. Le Bouquin et al.
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92 - Imagem mostra vista geral do Observatório Paranal
Foto: ESO/H.H.Heyer
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91 - A galáxia espiral Messier 83. Essa galáxia é, de várias formas, muito parecida com a Via Láctea. Ambas têm, por exemplo, uma barra que passa pelo seu núcleo, o denso conglomerado de estrelas visto no centro delas
Foto: ESO
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90 - A rádio galáxia Centauro A. Segundo o ESO, essa é uma das regiões mais estudadas do céu que pode ser visto do sul do nosso planeta
Foto: ESO
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89 - A região de formação estelar M 17
Foto: ESO
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88 - Concepção artística mostra o local do Alma, o maior projeto de astronomia na superfície da Terra. O grupo de antenas deve ficar pronto em 2012 e é uma colaboração entre Europa, leste asiático, América do Norte e Chile (onde está sendo construído)
Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)
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87 - "Balé" de galáxias. O par de galáxias NGC 1531/2 está a 70 milhões de anos-luz da Terra, no sul da constelação Eridanus, ou Eridano. A galáxia em espiral em primeiro plano está tão próxima de sua companheira que fica deformada. Um dos seus braços chega a ficar torcido e nuvens de poeira e gás são visíveis acima de seu disco. O "balé" também leva à criação de estrelas massivas na galáxia ao fundo da imagem. Elas aparecem em púrpura
Foto: ESO/IDA/Danish 1.5 m/R.Gendler and J.-E. Ovaldsen
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86 - A nebulosa M1-67. Esta nebulosa está ao redor de uma estrela Wolf-Rayet, chamada de WR124. Essas estrelas iniciam sua vida com dezenas de vezes a massa do Sol, mas perdem a maior parte para poderosos ventos que, por sua vez, são responsáveis pela formação da nebulosa
Foto: ESO
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85 - A lua minguante. O ESO registrou exposições de 0,1 segundo com um filtro próximo ao infravermelho (856 nm; FWHM 14 nm)
Foto: ESO
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84 - Concepção artística mostra o recém-descoberto sistema planetário Gliese 581. O planeta Gliese 581e (em primeiro plano) é um dos mais leves conhecidos fora do Sistema Solar, com cerca do dobro da massa da Terra. No total, o sistema tem quatro planetas conhecidos até agora
Foto: ESO/L. Calçada
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83 - Grupo de telescópios em La Silla. A imagem mostra como o céu pode ser facilmente observado na região chilena. As duas "manchas" azuis no céu são galáxias vizinhas à nossa: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães. A faixa de estrelas na esquerda da imagem é a Via Láctea
Foto: ESO/Y. Beletsky
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82 - Os "penitentes brancos". Apesar de não ter relação com a astronomia, essas estranhas formações de gelo ficam na planície Chajnantor, próximo ao local da construção do projeto Alma. As lâminas de gelo são formadas a partir da "competição" entre a sublimação e o derretimento
Foto: ESO
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81 - A Lua em Cerro Paranal. A imagem foi registrada quando a Lua estava saindo do céu e o Sol começava a aparecer, no lado oposto. Este é o momento em que o conjunto de telescópios para seus trabalhos e os astrônomos se preparam para descansar após uma longa noite de observações
Foto: G.Gillet/ESO
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80 - A região de formação estelar NGC 346, a mais brilhante da Pequena Nuvem de Magalhães. Essa região que fica na galáxia vizinha à nossa ficou parecida com uma teia de aranha devido à ação da luz, vento e calor criados por estrelas massivas
Foto: ESO
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79 - O pôr do Sol em Paranal. Duas vezes por ano, o pôr do Sol ocorre exatamente atrás do complexo de telescópios da perspectiva de quem está nas montanhas Armazones, a 20 km de distância. A equipe do observatório utilizou dados do Google Earth para calcular quando ocorreriam esses dois momentos e realizou esta imagem
Foto: ESO/S. Guisard
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78 - Concepção artística mostra as antenas do projeto Alma
Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)/H. Heyer (ESO)/H. Zodet (ESO)
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77 - O Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês). O VLT fica no deserto do Atacama, no Chile, a 2,6 mil m de altitude, o que permite um clima extremamente seco e ótimas condições para a observação astronômica. O VLT é o instrumento ótico mais avançado do mundo em funcionamento (o próprio ESO prepara a construção de um ainda maior) e consiste em quatro unidades telescópicas com espelhos centrais de 8,2 m de diâmetro e quatro móveis de 1,8 m
Foto: Iztok Boncina/ESO
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76 - A nebulosa Pata de Gato (NGC 6334). Esta é uma das maiores regiões de formação de estrelas conhecidas. NGC 6334 fica a 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Esta imagem combina registros do telescópio MPG, em La Silla, no Chile, em filtros azul, verde e vermelho
Foto: ESO
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75 - Os telescópios de Paranal são vistos ao nascer do sol
Foto: ESO
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74 - As antenas do projeto Alma. Esta já são as verdadeiras
Foto: Iztok Bončina/ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)
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73 - Imagem aérea do Telescópio Muito Grande (VLT). O registro mostra as estações dos telescópios auxiliares. As maiores estruturas são os prédios das quatro unidades telescópicas que compõem o VLT. No meio pode ser visto o laboratório do Interferômetro do VLT (VLTI)
Foto: ESO/G.Hüdepohl
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72 - A Via Láctea pode ser vista sobre o VLT duas horas antes do nascer do Sol
Foto: ESO/H.H.Heyer
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71 - A nebulosa Águia. Este registro foi feito próximo ao infravermelho
Foto: ESO/M.McCaughrean & M.Andersen (AIP)
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70 - Concepção artística de Plutão. Esse desenho foi feito a partir de um dos dois modelos criados pelo ESO sobre como deve parecer a superfície do ex-planeta a partir do que foi observado de sua atmosfera. A distância de Plutão até o Sol é 1000 vezes a da Terra até a nossa estrela
Foto: ESO/L. Calçada
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69 - Pôr do Sol em Paranal. Desta vez, a Lua e Vênus também podem ser vistos
Foto: ESO/Y. Beletsky
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68 - Neve em Paranal. Cerro Paranal fica no deserto chileno do Atacama, considerado uns dos melhores locais do mundo para a construção de telescópios, principalmente devido à baixa umidade - chove apenas 4 mm em média por ano. Contudo, as vezes o local também vê neve, afinal, está a uma altitude de 2,6 mil m. Esta imagem foi registrada em 2002 e, no fundo, pode ser visto o complexo de telescópios
Foto: ESO/G.Hüdepohl
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67 - Beta Pictoris em infravermelho. Esta imagem é composta de registros próximos à luz em infravermelho. Chama a atenção um pequeno ponto claro próximo ao centro da imagem. Segundo os astrônomos, esse é um planeta que orbita a estrela e esta foi a primeira imagem dele, em 2008
Foto: ESO
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66 - Laser lançado pelo VLT. O Yepun, um dos telescópios que compõem o VLT, lançou este laser e criou uma estrela artificial a 90 m de altitude, na mesosfera. A Estrela Guia Laser (LGS, na sigla em inglês) é utilizada para corrigir imagens que foram distorcidas pela atmosfera
Foto: G. Hüdepohl/ESO
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65 - O VLT e o Vista pela manhã. O Telescópio de Inspeção em Infravermelho para a Astronomia (Vista, na sigla em inglês), visto aqui na frente do complexo do VLT, faz buscas em infravermelho no céu. Ele é capaz de registrar objetos com pouca luminosidade e sua pesquisa serve para catalogar corpos celestes para estudos estatísticos e para identificar novos alvos para o VLT
Foto: ESO/H.H.Heyer
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64 - O pôr do Sol em Paranal. Este é o momento em que o VLT é preparado para entrar em ação
Foto: ESO
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63 - O objeto anão marrom 2M1207 e GPCC. Essa não é uma bela imagem, nem é muito fácil entender esses números e letras. No centro, pode ser visto o 2M1207 e o objeto próximo chegou a ser descrito como "Candidato a Planeta Gigante" e representaria a primeira imagem de um exoplaneta. Contudo, os astrônomos ainda tentam descobrir o que realmente é esse astro. Esta imagem é composta de três registros próximos do infravermelho pelo telescópio Yepun, que faz parte do VLT
Foto: ESO
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62 - A nebulosa Haltere - Messier 27 ou NGC 6853. Esta é uma típica nebulosa planetária, mas não tem nada a ver com planetas. Ela é formada pelo gás ejetado pela estrela em seu centro e está em um dos seus últimos estágios, quando o gás é aquecido pela intensa radiação ultravioleta da estrela e emite comprimentos de onda específicos
Foto: ESO
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61 - Criando uma estrela artificial. Nesta imagem, o processo de criação de uma estrela artificial com laser é melhor visto. O raio, lançado com um comprimento de onda bem específico, faz os átomos de sódio presentes em uma altitude de 90 km brilharem. Apesar de ser muito mais fraca que as estrelas verdadeiras, o brilho é suficiente para ajustar os instrumentos
Foto: ESO/Y. Beletsky
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60 - O céu estrelado de Paranal. Esta imagem foi feita com uma exposição de 45 minutos, o que dá o efeito
Foto: Gianluca Lombardi/ESO
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59 - Imagem mostra vista panorâmica de Paranal
Foto: ESO/H.H.Heyer
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58 - Eta Carinae. Esta estrela variável azul foi registrada próximo ao infravermelho pelo VLT, o que mostrou novos detalhes sobre ela. Na imagem é possível ver uma estrutura bipolar e os jatos que saem do centro da estrela
Foto: ESO
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57 - A primeira luz da estrela guia laser do VLT. Esta imagem é do primeiro disparo do laser de 50 cm de diâmetro que, como vimos anteriormente, cria uma estrela artificial
Foto: ESO/G.Hüdepohl
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56 - A nebulosa Caranguejo, em Touro. Esta nebulosa é composta pelos restos de uma supernova (a explosão que ocorre no fim da vida de uma estrela massiva) e fica a 6 mil anos-luz. A luz verde na imagem é predominantemente produzida por emissões de hidrogênio. O azul é emitido por elétrons que os astrônomos acreditam serem acelerados e ejetados continuamente pela estrela de nêutrons que gira cerca de 30 vezes por segundo sobre seu eixo e fica próximo ao centro da nebulosa
Foto: ESO
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55 - O agrupamento de estrelas Caixa de Joias (NGC 4755). Essa imagem foi gerada por registros do VLT
Foto: ESO/Y. Beletsky
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54 - A Via Láctea. O objeto brilhante, acima da Via Láctea, na esquerda da imagem, é Júpiter. Este registro foi feito em Cerro Paranal
Foto: Bruno Gilli/ ESO
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53 - A Galáxia Espiral NGC 4945. Observações indicam que esta galáxia é uma espiral muito parecida com a nossa. As regiões de formação de estrelas podem ser vistas em rosa. A NGC 4945 fica a cerca de 13 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Centauro
Foto: ESO
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52 - O VLT e a Via Láctea. A nossa galáxia pode ser vista novamente, desta vez sobre uma das unidades do VLT
Foto: ESO/Y.Beletsky
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51 - Estrelas muito quentes. O objeto desta imagem é a nebulosa AB7, criada pela ação de uma estrela binária. Segundo o ESO, o diferencial desse sistema são os poderosos ventos, que são entre 10 milhões e 1 bilhão de vezes mais intensos que os do Sol. Esses ventos exercem grande pressão no material interestelar e forçam as nuvens a ficarem com uma forma de bolha. Ainda de acordo com o observatório, uma dessas duas estrelas está entre as mais quentes conhecidas
Foto: ESO
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50 - O Telescópio Europeu Extremamente Grande (E-ELT). Esta concepção artística mostra como deverá ser o maior telescópio ótico do planeta. Programado para entrar em operação em 2018, o E-ELT vai procurar por planetas parecidos com a Terra e que possam ter vida, além de outros objetivos. O E-ELT terá um espelho primário de 42 m de diâmetro, o que permitirá capturar 25 vezes mais luz que os 8,2 m do VLT, atualmente o telescópio de maior capacidade
Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO
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49 - A galáxia espiral NGC 253. Esta galáxia tem 70 mil anos-luz de diâmetro e está distante 13 milhões de anos-luz da Terra. A imagem foi gerada a partir de quatro registros do telescópio MPG/ESO, em La Silla
Foto: ESO
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48 - A última concepção do E-ELT. Esta concepção artística mostra como deve ficar o maior telescópio do planeta em ação. Esta imagem inclui algumas caminhonetes, que ajudam a dar ideia do tamanho do E-ELT quando ele ficar pronto - o domo deve ter cerca de 100 m de diâmetro por 80 m de altura
Foto: Swinburne Astronomy Productions/ESO
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47 - Vista aérea do Telescópio Muito Grande. Esta imagem mostra algumas estruturas, inclusive a Sala de Controle do Observatório, de um dos mais avançados complexos astronômicos do planeta
Foto: ESO/G.Hüdepohl
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46 - N44 na Grande Nuvem de Magalhães. As luzes em verde indicam áreas particularmente quentes da região N44, que fica em uma das nossas galáxias vizinhas
Foto: ESO
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45 - Concepção artística de Corot-7b. Este exoplaneta fica tão próximo de sua estrela que a temperatura na superfície chega a 2 mil °C na "face do dia", enquanto na "face da noite" chega a -200°C. Modelos indicam que o planeta tem muita lava ou oceanos ferventes na superfície. A concepção mostra como seria segundo o primeiro modelo
Foto: ESO/L. Calcada
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44 - O observatório Paranal e o vulcão Llullaillaco. Esta imagem mostra, em primeiro plano, o complexo astronômico localizado a 2,6 mil m de altitude no monte Paranal, no Chile. No fundo, pode ser visto o vulcão Llullaillaco, com 6.720 m de altitude, na fronteira com a Argentina
Foto: ESO/G.Hüdepohl
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43 - O VLT ao entardecer. Esta imagem mostra as unidades 1, 2 e 3 do telescópio
Foto: ESO
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42 - Trilha de estrelas sobre Paranal. Com uma longa exposição, esta imagem mostra a rotação das estrelas nos polos celestes sul (esq.) e norte. O equador celeste fica no centro da imagem, onde as estrelas parecem se mover em uma linha reta
Foto: ESO/Stéphane Guisard
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41 - A nebulosa Carina. Esta imagem composta mostra detalhes da nebulosa, como as estrelas e a poeira
Foto: ESO
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40 - A plataforma de Paranal após o pôr do sol. Esta imagem tirada logo após o por do sol mostra as quatro unidades do VLT prontas para começar as observações
Foto: ESO/H.H.Heyer
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39 - Estrelas que queimam lítio. Concepção artística mostra uma estrela no centro de um disco protoplanetário. Observações indicaram que as estrelas que abrigam planetas destroem o lítio com muito mais eficácia. Essa descoberta não apenas explica a falta do elemento no Sol, mas também ajuda na busca por estrelas que abriguem planetas. Não se sabe porque o lítio é destruído, mas acredita-se que a influência dos planetas faz com que ele seja levado mais profundamente no astro, ondeé mais quente
Foto: ESO/L. Calçada
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38 - As galáxias Sininho (Pássaro). Uma equipe internacional de astrônomos, utilizando o VLT, descobriu um raro caso de uma fusão tripla de galáxias. Os cientistas deram ao sistema o nome de o "Pássaro", mas foi chamado também pelo ESO de "Sininho", pela semelhança com a personagem. Já se sabia que o sistema tinha duas galáxias, mas observações em três diferentes filtros indicaram uma terceira. No total, o Pássaro contêm duas galáxias em espiral e uma irregular
Foto: ESO
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37 - A nebulosa de Órion. Esta imagem na verdade é um mosaico composto de 81 registros no infravermelho do VLT e que mostra o centro da nebulosa. Na região central da imagem, é possível ver um grupo de estrelas que, no total, é formada por cerca de 1 mil astros com aproximadamente 1 milhão de anos
Foto: ESO/M.McCaughrean et al. (AIP)
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36 - A galáxia NGC 1313. Esta imagem mostra a parte central da galáxia, com muitas regiões de formação de estrelas, nebulosas, e linhas de oxigênio ionizado (em verde)
Foto: ESO
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35 - O por do Sol em Paranal. Este é o momento no qual os telescópios começam a trabalhar
Foto: ESO/Y. Beletsky
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34 - Na plataforma do VLT. Segundo o ESO, essa é praticamente a vista de quem olha para o céu na plataforma do VLT à noite quando a estrela guia laser está sendo formada. As ótimas condições do deserto chileno propiciam a visão da Via Láctea, com a estrela Sirius brilhando no centro dela
Foto: G. Hüdepohl/ESO
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33 - A nebulosa Trífida. Conhecida como uma "fábrica de estrelas massivas", a nebulosa foi capturada nesta imagem pelo telescópio MPG/ESO, em La Silla. Segundo o ESO, a Trífida é, na verdade, a combinação de três nebulosas com uma grande formação de estrelas e que deve gerar ainda mais astros no futuro
Foto: ESO
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32 - O pôr do Sol no Paranal. Outra imagem que mostra as quatro unidades do VLT, cada uma com telescópios de 8,2 m de diâmetro
Foto: ESO/F. Kamphues
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31 - A galáxia espiral NGC 1232. Esta imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com jovens azuis e regiões de formação estelar
Foto: ESO
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30 - O berçário de estrelas NGC 3603. Chamada de "fábrica cósmica" pelo ESO, essa região forma freneticamente estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas deste tipo mais próximas da Terra, a "apenas" 22 mil anos-luz do Sol, o que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados
Foto: ESO
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29 - Apex em Chajnantor. Enquanto o Alma está em construção, cientistas fazem astronomia de ondas milimétricas e submilimétricas em Chajnantor, com o Experimento Descobridor do Atacama (Apex, na sigla em inglês). O telescópio de 12 m é baseado na antena protótipo do Alma e opera no mesmo local. Ele foi desenvolvido para fazer registros de comprimentos de onda entre 0,2 e 1,4 mm
Foto: ESO/H.H.Heyer
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28 - Conjunção celeste em Paranal. Brilham nesta imagem a Lua, Vênus (esq.) e Jupiter. Os momentos quando corpos como estes parecem estar próximos são chamados de conjunções celestes
Foto: ESO/Y. Beletsky
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27 - Um milhão de estrelas - em direção ao negro coração da Via Láctea. Esta imagem é na verdade um mosaico que mostra o "coração de pó" da nossa galáxia, na constelação de Sagitário. Cerca de 1 milhão de estrelas foram registradas por estas observações, a maioria invisível ao olho humano
Foto: ESO/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit
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26 - A aquarela de R Coronae Australis. A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que formam esta imagem
Foto: ESO
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25 - A nebulosa Águia. Esta imagem é composta com registros em três filtros e mostra a nebulosa que ainda é chamada de Messier 16 e NGC 6611. No centro, podem ser vistos os chamados "pilares da criação". Nessa região, um grande número de estrelas é formado. O agrupamento de estrelas NGC 6611 (acima, à direita, próximo ao centro da imagem), abriga estrelas massivas e quentes que iluminam os pilares
Foto: ESO
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24 - Um "piscina" de galáxias distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las
Foto: ESO/ Mario Nonino, Piero Rosati and the ESO GOODS Team
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23 - A plataforma Paranal em 2007. Imagem mostra as quatro unidades do VLT
Foto: ESO/H.H.Heyer
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22 - O pôr do Sol no VLT de longe. No fundo da imagem pode ser vista a plataforma do VLT em Cerro Paranal iluminada pelas luzes das estrelas em uma noite escura, perfeita para observações
Foto: ESO/Y. Beletsky
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21 - O projeto Alma em Chajnantor. Concepção artística mostra como deve ficar o Alma após ficar pronto
Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO)
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20 - Panorama em 360° do Céu Sul. Esta imagem foi composta a partir de 37 frames e mostra os arcos da Via Láctea, o nascer da Lua e a Plataforma do VLT
Foto: ESO/H.H. Heyer
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19 - O amanhecer em Paranal. Com a lua ainda vista no céu, o amanhecer significa que a noite de atividades no observatório está chegando ao fim
Foto: ESO/H.H. Heyer
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18 - Uma pluma em Betelgeuse. Concepção artística mostra como seria uma "pluma" de gás descoberta por duas equipes de astrônomos a partir de observações da supergigante estrela. Segundo o ESO, esta "pluma" é tão grande quando o nosso sistema solar
Foto: ESO/L. Calçada
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17 - Panorâmica da Via Láctea. Esta imagem mostra por completo os hemisférios celestes sul e norte e mostra a paisagem que está ao redor do nosso pequeno planeta. A imagem original tem 800 milhões de pixels - o ESO disponibiliza em seu site apenas uma versão reduzida, com 18 milhões de pixels, por motivos de direitos autorais
Foto: ESO/S. Brunier
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16 - A nebulosa Ômega. Esta imagem é composta por três observações da nebulosa que também é conhecida como Messier 17 e NGC 6618
Foto: ESO
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15 - Centauro A. Esta imagem composta mostra os lóbulos e jatos que emanam do buraco negro do centro desta galáxia
Foto: ESO
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14 - O centro da Via Láctea. Esta é a segunda imagem do projeto GigaGalaxy Zoom. Com 340 milhões de pixels, ela mostra áreas centrais da nossa galáxia. O registro mostra uma área do céu que vai das constelações de Sagitário a Escorpião. As coloridas regiões de Rho Ophiuchi e Antares podem ser vistas à direita, assim com as áreas escuras, como a nebulosa Serpente. Mais avermelhadas, podem ser vistas as nebulosas Lagoa e Trifídia, assim como NGC 6357 e NGC 6334
Foto: ESO/S. Guisard
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13 - A nebulosa Pata de Gato em infravermelho. Também conhecida como NGC 6334, esta vasta região de formação estelar está a cerca de 5,5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião. Com cerca de 50 anos-luz de diâmetro, esta nuvem de gás é uma das mais ativas áreas de formação de estrelas massivas na nossa galáxia
Foto: ESO/J. Emerson/VISTA/Cambridge Astronomical Survey Unit
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12 - A nebulosa Cabeça de Cavalo. Esta imagem foi produzido a partir de três registros feitos em 2000
Foto: ESO
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11 - NGC 2467 e arredores. Este agrupamento de estrelas tem uma grande atividade de formação de estrelas, que nascem continuamente em grandes nuvens de poeira e gás. Na imagem ainda podem ser vistos os agrupamentos Haffner 18 (centro) e Haffner 19 (direita, dentro do "olho" na região rosa), além de grandes áreas de gás ionizado. No centro da maior área rosa, está a estrela HD 64315, jovem e massiva que ajuda a estudar a estrutura de toda a região
Foto: ESO
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10 - O centro da Via Láctea. As áreas centrais da nossa galáxia são observadas aqui próximo ao infravermelho pelo VLT. Seguindo os movimentos da estrelas centrais por mais de 16 anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro supermassivo do centro da galáxia
Foto: ESO/S. Gillessen et al.
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9 - NGC 2264 e o agrupamento Árvore de Natal. Esta área conhecida como NGC 2264 inclui o agrupamento de estrelas Árvore de Natal e a nebulosa Cone (embaixo) e tem cerca de 30 anos-luz de comprimento
Foto: ESO
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8 - As belas tonalidades de um Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano, fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições
Foto: ESO/P. Barthel
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7 - Um brilhante berçário estelar. Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à criação de novas estrelas
6 - A nebulosa Lagoa em 370 milhões de pixels. Esta imagem faz parte do projeto GigaGalaxy Zoom e foi registrada a partir do telescópio MPG/ESO, em La Silla, no Chile
Foto: ESO
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5 - O aglomerado Ômega Centauro. Este grupo tem cerca de 10 milhões de estrelas, sendo que a imagem mostra apenas sua área central
Foto: ESO
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4 - Visão em infravermelho da nebulosa de Órion. Esta imagem foi feita pelo telescópio Vista e mostra detalhes que normalmente ficam escondidos pelas nuvens de poeira da nebulosa, que também é conhecida como Messier 42 e fica a 1.350 anos-luz
Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit
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3 - A nebulosa Helix. Esta imagem de NGC 7293, como também é conhecida, foi composta a partir de registros do telescópio Max-Planck Society/ESO, no observatório de La Silla. O azul vem de átomos de oxigênio que brilham por causa da radiação ultravioleta da estrela no centro da nebulosa e do gás quente. O vermelho vem de hidrogênio e nitrogênio. Atrás da nebulosa podem ser vistas algumas galáxias
Foto: ESO
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2 - Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO)
Foto: ESO
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1 - O fogo escondido da nebulosa da Chama. Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024, na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo (Banard 33)
Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit