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Tijolos, telhas, pisos: aterro da construção civil é instalado na periferia do RJ

Unidade em Gericinó é a primeira do tipo na capital. Objetivo é reduzir descarte irregular em Bangu, Realengo e Campo Grande

21 out 2025 - 07h23
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Resumo
Primeiro aterro público de resíduos da construção civil receberá material da coleta gratuita, dos ecopontos, dos caçambeiros, carroceiros, construtoras e moradores. Restos de demolição também serão recebidos. Capacidade inicial é de 350 toneladas por dia.
Aterro tem 40 mil metros quadrados, com capacidade para receber até 250 toneladas por dia. Área total será de 111 mil metros quadrados.
Aterro tem 40 mil metros quadrados, com capacidade para receber até 250 toneladas por dia. Área total será de 111 mil metros quadrados.
Foto: Divulgação

Gericinó, bairro suburbano da zona oeste do Rio de Janeiro, na transição para a Baixada Fluminense e conhecido pelo presídio, agora tem um aterro pioneiro na capital fluminense, que recebe resíduos de demolição e da construção civil. A operação começa no próximo dia 27.

O local receberá restos de pavimentação e de terraplanagem, tijolos, blocos de concreto, telhas, placas de revestimento e componentes cerâmicos como restos de piso, ladrilhos e azulejos. Há 137 empresas credenciadas para trazer os resíduos. A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) recolhe cerca de mil toneladas por dia de entulho em locais indevidos

O aterro só receberá resíduo limpo, ou seja, sem lixo doméstico misturado. O principal objetivo é reduzir o descarte irregular da construção civil na região entre os bairros de Bangu, Realengo e Campo Grande, que sofrem com o descarte irregular de entulho nas ruas, calçadas e terrenos.

O aterro tem capacidade para receber até 250 toneladas por dia de resíduos da construção civil. Em até cinco anos, poderá receber cerca de 480 mil toneladas, o que equivale a 128 piscinas olímpicas cheias de entulho.

A princípio, os resíduos serão aterrados, mas há a previsão para que, até o segundo semestre de 2027, seja implantada uma Usina de Beneficiamento de RCC que processará os resíduos. Vai transformá-los em insumos para a construção civil, como pó de pedra e brita.

Segundo o prefeito Eduardo Paes, “a perspectiva de economia em não ter de levar entulho para o aterro de Seropédica é de R$ 80 milhões por ano”.

Serviço

O entulho pode ser removido gratuitamente pela Comlurb a partir da solicitação pelo whatsapp da Central de Atendimento 1746 da Prefeitura (limite de 150 sacos de 20 litros por pedido). Qualquer cidadão ou empresa pode fazer o descarte de entulho diretamente no novo aterro, ao custo de R$ 30 por tonelada.

Fonte: Visão do Corre
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