Pimenta vermelha ajuda a suprimir apetite e queimar calorias
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Cientistas da Purdue University, na Indiana (EUA), descobriram mais uma aliada das dietas: a pimenta vermelha do tipo Cayenne. Isto porque a pimenta é rica em capsaicina, substância que lhe confere picância e que também colabora para suprimir o apetite e aumentar a queima calórica em quem não costuma consumir o alimento.
Pimenta cayenne tem substância que reduz apetite em quem não consome o tempero
Foto: Getty Images
"A mudança na dieta não requer grande esforço: basta salpicar a pimenta vermelha na refeição e ela será benéfica a longo prazo, principalmente quando combinada com exercícios e uma alimentação saudável", explicou o professor Richard Mattes, líder da pesquisa, ao jornal britânico Daily Mail desta terça-feira (26).
Durante seis semanas, os pesquisadores acompanharam 25 voluntários saudáveis e acima do peso, sendo que metade apreciava o sabor da pimenta e a outra metade não. Após mensurar o efeito de ½ colher (chá) da pimenta seca, os cientistas constataram que a pimenta aumenta a temperatura corporal, colaborando com a queima de calorias e com a sensação de energia do organismo. Além disso, aqueles que não consumiam o tempero regularmente apresentaram maior saciedade e menor vontade de comer gordura, sal e doces. "Mas, o efeito da capsaicina, que não está presente em todas as pimentas, se torna menos efetivo conforme a pessoa se acostuma com seu sabor", disse Mattes.
1) Bem-estar: a sensação de bem-estar causada pelo chocolate encontra respaldo na ação da endorfina e da dopamina, relacionadas ao relaxamento. Alguns cientistas afirmam que a delícia é capaz de aumentar a produção dessas substâncias
Foto: Getty Images
2) Ao leite, branco ou amargo? Apesar de o chocolate ao leite satisfazer o paladar da maioria, é o amargo (com, no mínimo, 70% de cacau) que traz benefícios. Pesquisas mostram que seu consumo melhora o fluxo arterial e faz bem à saúde cardiovascular por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos sanguíneos. Ajuda a diminuir os níveis de LDL (colesterol ruim). O ao leite e o branco apresentam maior teor de gorduras saturadas
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3) Versão diet: os chocolates dietéticos apresentam restrição de açúcar, mas, muitas vezes, a quantidade de gordura e calorias é maior do que a do produto tradicional. Por isso, fique atento à composição nutricional presente nas embalagens
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4) Sensibilidade:
o chocolate pode causar enxaqueca em pessoas mais sensíveis, devido à ação de substâncias vasodilatadoras. Abre espaço ainda para alergias, irritações na pele, no estômago e no intestino. Quem tem distúrbios no fígado deve evitá-lo por conta da grande quantidade de gordura
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5) Quantidade: recomenda-se a ingestão de, no máximo, 30g da iguaria amarga por dia. Não conseguiu se controlar? Pois saiba que, para gastar as calorias de 250g de chocolate ao leite, por exemplo, precisa caminhar cerca de quatro horas em um ritmo bem acelerado
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6) Controle da pressão: o chocolate escuro tem efeitos benéficos para o coração. Cientistas da Universidade de Linkoping, na Suécia, descobriram que a versão amarga (rica em cacau) inibe uma enzima no organismo conhecida por elevar a pressão arterial. O resultado positivo é atribuído às catequinas e procianidinas, antioxidantes encontrados na iguaria
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7) AVC: o chocolate escuro pode reduzir os danos cerebrais após um acidente vascular cerebral, segundo um estudo da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Os cientistas descobriram que um composto chamado epicatequina protege as células nervosas. Os testes foram realizados em ratos e a equipe espera que os efeitos possam ser aplicados em seres humanos
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8) Hipertensão na gravidez: chocolate durante gravidez pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia (hipertensão). Um estudo da Universidade Yale, nos Estados Unidos, sugere que mulheres que saboreiam a iguaria ao menos cinco vezes por semana estão 40% menos propensas a desenvolver o problema do que aquelas que a consomem menos de uma vez. O composto teobromina, encontrado principalmente nas variedades amargas e meio-amargas, pode ser o responsável pelo benefício
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9) Ataques cardíacos: pessoas que sobreviveram a ataques cardíacos e comem chocolate podem reduzir o risco de morrer por problemas do coração, segundo pesquisa realizada na Suécia. Testes mostraram que saborear a iguaria duas vezes por semana resultou em 66% menos chances de morrer de doença cardíaca e uma vez por semana reduziu o risco quase pela metade. Isso porque a delícia é rica em antioxidantes, que nos protege do envelhecimento causado pelos radicais livres
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10) Analgésico: ingerir chocolate pode aliviar dores, segundo um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A distração de comer ou beber por prazer atuaria como um analgésico natural. Os testes foram realizados em ratos, mas os pesquisadores acreditam que o mesmo efeito ocorra em pessoas