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8 piores alimentos ultraprocessados que você deve consumir com moderação 

Para ter mais saúde é importante priorizar alimentos naturais e frescos

1 ago 2025 - 04h59
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Conheça os piores alimentos ultraprocessados
Conheça os piores alimentos ultraprocessados
Foto: Freepik

Os alimentos ultraprocessados são conhecidos por terem muitos aditivos -  como corantes, aromatizantes e conservantes - entre seus ingredientes, o que os torna menos saudáveis.

De maneira geral, eles contêm quantidades significativas de açúcar, gorduras e sódio, e muitas vezes são pobres em nutrientes essenciais. 

Vanessa Giglio,  nutricionista clínica funcional e nutrigenômica, listou os piores alimentos ultraprocessados. São eles:

  • Refrigerantes
  • Salgadinhos de pacote
  • Biscoitos recheados
  • Embutidos - como salsichas e salames, presunto
  • Carnes processadas - como nuggets e hambúrgueres congelados
  • Cereais matinais açucarados
  • Comidas prontas congeladas
  • Temperos prontos.

"O ideal é evitar ou reduzir ao máximo o consumo de ultraprocessados, pois eles geralmente são ricos em açúcares, gorduras saturadas, sódio e aditivos artificiais, e pobres em nutrientes essenciais", sugere a especialista. 

A moderação, nesse caso, significa consumir esses alimentos em quantidades muito pequenas e esporadicamente. "Priorizando sempre alimentos frescos e naturais. Não há uma quantidade segura estabelecida, mas quanto menos, melhor", completa a nutricionista.

Segundo dados e recomendações de órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Guia Alimentar para a População Brasileira, entre os riscos do consumo exagerado de alimentos ultraprocessados estão:

1. Aumento do risco de obesidade e sobrepeso

Alimentos ultraprocessados são geralmente ricos em calorias, açúcares adicionados, gorduras não saudáveis e sal, além de pobres em fibras. Isso contribui diretamente para o ganho de peso e o acúmulo de gordura corporal.

2. Maior chance de desenvolver doenças cardiovasculares

O excesso de sódio, gordura saturada e gordura trans presente nesses produtos aumenta a pressão arterial e os níveis de colesterol ruim (LDL), elevando o risco de infarto, AVC e insuficiência cardíaca.

3. Desenvolvimento de diabetes tipo 2

Dietas ricas em produtos ultraprocessados, como refrigerantes, biscoitos e alimentos congelados, estão associadas ao aumento da resistência à insulina e do risco de diabetes tipo 2.

4. Risco aumentado de câncer

Estudos apontam associação entre o consumo frequente de ultraprocessados e o aumento do risco de alguns tipos de câncer, como os de intestino, estômago e mama, possivelmente devido a preseça de aditivos químicos, corantes e conservantes.

5. Impactos na saúde mental

Pesquisas recentes sugerem uma ligação entre o consumo exagerado desses alimentos e sintomas de depressão, ansiedade e alterações no humor, em razão do baixo valor nutricional e do desequilíbrio da microbiota intestinal.

6. Problemas no fígado e nos rins

O excesso de frutose e aditivos artificiais pode sobrecarregar o fígado e os rins, favorecendo o desenvolvimento de doenças como a esteatose hepática (fígado gorduroso) e a insuficiência renal.

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