Dr. Carlos Langer explica o que é e para que serve Sculptra
Uso de bioestimuladores é uma opção para quem quer manter a pele jovem e bonita, sem procedimentos muito invasivos
Com o avanço da tecnologia em diversos campos, uma das áreas que foi beneficiada foi a medicina. Para quem gosta de deixar a pele saudável e com um aspecto mais jovem, atualmente existem diversos procedimentos estéticos que oferecem bons resultados e são menos invasivos e dolorosos do que aqueles usados há alguns anos.
Uma das técnicas bem populares e modernas é o uso de bioestimuladores, que são substâncias que atuam no organismo estimulando a produção de colágeno. Existem dois principais bioestimuladores: o Sculptra e o Radiesse.
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O que é o Sculptra?
O Sculptra é composto por Ácido Poli-L-lático, uma substância totalmente absorvível pelo organismo. A aplicação é feita com uma agulha e cada sessão dura em média 30 minutos, dependendo da quantidade de produto a ser injetada. Por possuir anestésico em sua fórmula, a aplicação é pouco dolorosa.
“A massagem é uma parte vital do processo, pois ajuda a distribuir o produto de forma uniforme por baixo da pele para permitir uma melhor absorção nas camadas mais profundas. Os pacientes são aconselhados a massagear a área que foi tratada por alguns minutos, isso deve ser feito cerca de cinco vezes por dia por um período de cinco dias após o tratamento”, explica o Dr. Carlos Langer, especialista em dermatologia estética.
O Sculptra é indicado para o tratamento de rugas e flacidez e pode ser aplicado no rosto, pescoço e colo, além de braços, coxas e abdômen. O produto também pode ser utilizado para o tratamento de celulites.
Dr. Carlos Langer conta que os primeiros resultados podem ser percebidos após 45 dias do início do tratamento, que pode ser repetido, com um intervalo de 2 meses, até que o paciente esteja satisfeito.
“Os resultados incluem: uma pele mais firme, diminuição das rugas e recuperação do contorno original do rosto de maneira gradual. E vale dizer que o organismo continua produzindo colágeno após o término do tratamento. Com isso, o tratamento pode durar até dois anos, quando é recomendado que seja feita uma manutenção”, afirma o médico.
