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David Sinclair, um dos maiores especialistas em longevidade do mundo: "Comer devagar e com moderação pode ser a chave para a longevidade."

Segundo o especialista, quando se trata de viver mais, não é apenas o que comemos que importa, mas também como nos alimentamos.

10 ago 2025 - 12h42
(atualizado em 10/8/2025 às 10h00)
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Foto: Minha Vida

David Sinclair é um dos maiores especialistas mundiais em longevidade e envelhecimento. Neurocientista e professor de genética na Universidade de Harvard, ele passou décadas estudando como a genética e os hábitos de vida influenciam não apenas a expectativa de vida, mas também a sua qualidade. Esses estudos o levaram a defender a ideia de que o envelhecimento não é um processo inevitável, mas algo que pode ser retardado.

Para isso, o neurocientista acredita que existem hábitos capazes de melhorar nossa saúde e, ao mesmo tempo, prolongar nossa longevidade. Entre esses hábitos saudáveis, Sinclair destaca a alimentação — especialmente o comer consciente —, evitando a sensação de estar completamente cheio após as refeições.

Leia mais: A melhor dieta para maiores de 60 anos, segundo o especialista em longevidade Valter Longo: "Ajuda a viver até os 90 anos"

O hábito que ajuda a retardar o envelhecimento

Nesse sentido, Sinclair recomenda parar de comer quando nos sentimos cerca de 60% satisfeitos. Para ele, "comer devagar e com moderação ativa genes específicos relacionados à longevidade, o que promove o reparo celular e melhora a saúde geral".

Segundo o professor, ao nos alimentarmos de forma moderada, reduzimos o risco de obesidade e favorecemos os processos de reparação e regeneração celular, evitando reações que aceleram o envelhecimento.

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