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Confira a lista dos alimentos ultraprocessados mais prejudicais à saúde

Especialistas apontam que o consumo regular desses produtos pode elevar o risco de doenças metabólicas e crônicas

11 ago 2025 - 17h39
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Especialistas de todo o mundo já apontam os riscos do consumo regular de alimentos ultraprocessados, que estão associados, de acordo com diversos estudos, a doenças metabólicas, crônicas e cardiovasculares. Essas comidas, pobres em nutrientes e ricas em conservantes, prejudicam a saúde ao elevarem os níveis de substâncias com potencial nocivo, como açúcares e sal.

Especialistas apontam que o consumo regular de ultraprocessados pode elevar o risco de doenças metabólicas e crônicas
Especialistas apontam que o consumo regular de ultraprocessados pode elevar o risco de doenças metabólicas e crônicas
Foto: Pexels/Mehrad Vosoughi / Bons Fluidos

Como consequência, elas afetam afetam o metabolismo, além de desencadearam processos inflamatórios, resultando até no aumento dos casos de morte prematura. Por isso, a fim de desestimular a ingestão frequente, pesquisadores buscaram analisar uma série de produtos. Dessa forma, eles conseguiram descobrir e listar os mais perigosos para o corpo humano. Confira:

Saiba quais alimentos evitar

De acordo com os estudiosos, as maiores ameaças estão no consumo excessivos de bebidas com alto teor de açúcares, como refrigerantes, sucos e chás artificiais. No entanto, também é recomendado excluir as carnes processadas da dieta. Os levantamentos chamam atenção, principalmente, para os embutidos.

Além disso, os salgadinhos, famosos para petiscar, foram citados como os responsáveis por elevar o risco de enfermidades, como hipertensão arterial. Os especialistas ainda afirmaram que os cereais, as sobremesas prontas, os e os iogurtes saborizados podem impactar a função metabólica. Ademais, apareceram na lista os seguintes itens: barras proteicas — erroneamente relacionados a uma alimentação saudável —, bem como fast food e os nuggets de frango industrializados.

Relação entre ultraprocessados e transtornos mentais

Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de São Paulo (USP), com base em dados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), revela uma associação significativa entre o consumo de produtos ultraprocessados e o risco aumentado de desenvolver depressão — e de a doença persistir durante anos. Os resultados saíram na publicação de maio no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.

A investigação acompanhou mais de 14 mil pessoas ao longo de oito anos. A partir de três períodos de avaliação: 2008 a 2010, 2012 a 2014 e 2017 a 2019. Os primeiros resultados revelaram aqueles que consumiam mais ultraprocessados no início do estudo tinham um risco 30% maior de desenvolver depressão. Confira a matéria completa. 

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