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Olhar nos olhos do seu cachorro pode mudar sua química cerebral; entenda

Um estudo da Universidade de Azabu, do Japão, comprovou que este tipo de contato com o peludinho pode modificar a química cerebral

25 nov 2025 - 15h39
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Já reparou que quando você fica na companhia de seu cachorro se sente mais tranquilo e feliz? Pois é, um estudo da Universidade de Azabu, do Japão, comprovou que trocar olhares prolongados com o peludinho pode modificar a química cerebral. Entenda:

Um estudo da Universidade de Azabu, do Japão, comprovou que trocar olhares prolongados com um cachorro pode modificar a química cerebral
Um estudo da Universidade de Azabu, do Japão, comprovou que trocar olhares prolongados com um cachorro pode modificar a química cerebral
Foto: depositphotos.com / bodnarphoto / Bons Fluidos

Trocar olhares prolongados com seu cachorro tem benefícios

Acontece que este contato beneficia tanto humanos, como os cachorros. Isso porque o nível de ocitocina dos primeiros aumenta em até 300%, já o dos segundos chega até 130% a mais. Ademais, o hormônio do estresse (cortisol) também diminui, assim como a pressão arterial. Já os neurotransmissores ligados ao bem-estar, tais quais serotonina e dopamina, aumentam.

Inclusive, alguns ensaios clínicos - anteriores a esse estudo - já provaram que a terapia assistida por animais é capaz de reduzir dores, ansiedade e depressão, além de acelerar a recuperação e melhorar a qualidade de vida. Ou seja, passar tempo com seu amigo de quatro patas é como se fosse (ou melhor) que remédio.

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Uma publicação compartilhada por Ana Luiza Zarif | Neurociência & Mentalidade (@analuzarif)

Animais terapeutas auxiliam na redução da ansiedade e depressão

Dias corridos, atividades para entregar, responsabilidade. As taxas de ansiedade, depressão, autolesões e suicídio são crescentes no Brasil. Segundo o estudo KidsRights Index 2025, 14% das crianças e adolescentes (10 a 19 anos) em todo o mundo enfrentam problemas de saúde mental. No Brasil, de acordo com análises realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz Bahia, o período entre 2011 e 2022 teve um aumento de 6% nas taxas de suicídio e crescimento de 29% nas autolesões na faixa etária de 10 a 24 anos. A ansiedade se destaca, afetando 45% dos brasileiros, especialmente jovens de 18 a 24 anos.

A pandemia de Covid-19 transformou as dinâmicas sociais, intensificando as discussões sobre transtornos mentais como ansiedade e depressão e contribuindo para um maior reconhecimento desses desafios. No entanto, segundo o estudo, o registro de suicídios manteve sua tendência de crescimento já existente, sem apresentar uma mudança significativa durante o período pandêmico. Isso indica que, embora a pandemia tenha ampliado a visibilidade de certas questões de saúde mental, o aumento das taxas de suicídio é um problema grave e contínuo. e leia a matéria completa.

Bons Fluidos
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