A dieta para reduzir o cortisol está na moda como aliada contra o estresse, mas o que a ciência diz sobre isso?
Especialistas analisam alimentos que ajudam a controlar o hormônio do estresse e os benefícios reais para a saúde
O estresse é, sem dúvida, um fator presente na vida de todos — e preocupa principalmente pelos impactos que pode causar na saúde quando se prolonga ou se intensifica.
É por isso que a chamada dieta para reduzir o cortisol tem ganhado popularidade como uma forma de combater esse mal. Entenda no que ela consiste e se realmente funciona.
Cortisol: o que é e como afeta o corpo
O cortisol é uma das chamadas hormonas do estresse. É produzido naturalmente pelo nosso organismo e, embora esteja sempre presente em níveis baixos, quando suas concentrações aumentam de forma significativa e se mantêm elevadas por longos períodos, pode trazer prejuízos à saúde.
Entre os efeitos mais comuns, estão o aumento do risco de distúrbios metabólicos, já que o hormônio eleva os níveis de glicose no sangue, reduz a ação do sistema imunológico e favorece o acúmulo de gordura e calorias no corpo. Além disso, estimula o consumo de alimentos mais calóricos.
Níveis cronicamente altos de cortisol também podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, causar alterações no sono, oscilações de humor e até agravar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.
O hormônio ainda interfere em processos importantes do organismo, como a formação óssea, o ganho e a manutenção da massa muscular, entre outros.
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