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Caminhos para uma transição energética eficiente no Brasil

Encontro entre executivos no Energy Summit 2025 discutiu como o país pode liderar o futuro da energia

4 jul 2025 - 06h29
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Resumo
O Energy Summit 2025 destacou a necessidade de eficiência, governança e inovação tecnológica na transição energética do Brasil, com foco na gestão de terceiros, digitalização e melhoria na cadeia de suprimentos.
Luiz Mandarino, Rodrigo Faustini e Eike Batista
Luiz Mandarino, Rodrigo Faustini e Eike Batista
Foto: Mateus Montoni / Divulgação

Os desafios da transição energética no Brasil incluem repensar a cadeia de suprimentos, incorporar inteligência operacional e garantir uma governança rigorosa sobre serviços terceirizados. Essa foi a linha principal do debate entre Eike Batista, Rodrigo Faustini (CEO da tech de gestão de terceiros wehandle) e Luiz Mandarino, diretor executivo do MIT Technology Review Energy Center, que aconteceu na última semana, durante o evento Energy Summit 2025, no Rio de Janeiro.

“O Brasil pode liderar a transição energética global, mas isso exige resolver gargalos estruturais e entender que a cadeia de serviços é onde muita eficiência se perde”, afirmou Rodrigo Faustini, destacando a necessidade de digitalizar a gestão de terceiros e elevar os padrões de controle regulatório. “Há um abismo entre o discurso das práticas de ESG e a capacidade real de auditoria das operações. É fato que a tecnologia precisa entrar nesse espaço.”

Eike Batista foi o convidado especial do painel e, em suas colocações, mostrou que a sua trajetória na indústria de recursos naturais traz visões provocadoras com facilidade: “A gente não pode discutir o futuro energético sem falar de coragem. E quando digo isso, estou me referindo à coragem para assumir erros e também para inovar em gestão. O setor ainda é lento para mudanças estruturais.” E completou: “O Brasil tem tudo, sol, vento, lítio, gás, mas ainda falta eficiência e governança.”

O papel estratégico das cadeias indiretas também foi assunto da conversa: “Quando uma empresa terceiriza, ela não está terceirizando a responsabilidade. E é justamente nesse elo que mora o risco oculto. A inovação que importa é a que reduz assimetria de informação e gera previsibilidade para decisões críticas”, apontou Luiz Mandarino.

Em um setor cada vez mais pressionado por eficiência, compliance e inovação, pensar em soluções que tragam previsibilidade e inteligência operacional não é mais uma vantagem, mas uma necessidade estratégica. E é nesse ponto de inflexão que empresas como a wehandle têm se posicionado, conectando tecnologia à realidade de quem está na linha de frente das grandes operações.

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