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Vídeo: Pai da recém-nascida que foi encontrada no quintal chora com as roupinhas da filha

Um vídeo emocionante em que mostra o pai da pequena Ana Beatriz, recém-nascida, chorando dentro do carro da polícia com as roupas da filha nas mãos

15 abr 2025 - 18h25
(atualizado às 19h07)
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Vídeo: Pai da recém-nascida que foi encontrada enterrada no quintal chora com as roupinha da filha
Vídeo: Pai da recém-nascida que foi encontrada enterrada no quintal chora com as roupinha da filha
Foto: Reprodução/ Record / Contigo

O drama vivido por Jaelson da Silva Souza comoveu o país nesta terça-feira (15). Pai da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, ele viralizou nas redes sociais ao ser filmado segurando uma das roupinhas da filha, visivelmente emocionado. As imagens foram registradas pela equipe da Record e revelam o desespero de um pai que sequer teve a chance de conhecer a bebê, já que estava trabalhando fora do estado no momento da tragédia. "Coração apertado", desabafou Jaelson, que trabalha como motorista de uma usina em Santa Mercedes, interior de São Paulo. Por conta do trabalho, ele estava longe de casa há um mês.

CASO CHOCOU O PAÍS

O desaparecimento da pequena Ana Beatriz, de apenas 15 dias de vida, teve um desfecho devastador na terça-feira (15), quando seu corpo foi encontrado no quintal da própria casa, em Novo Lino, interior de Alagoas. A criança estava desaparecida desde a sexta-feira anterior, e, até então, a mãe, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, havia apresentado diversas versões para o sumiço. Uma das alegações foi a de que a bebê teria sido sequestrada por um grupo em um carro na BR-101. A verdade, no entanto, veio à tona quando Eduarda confidenciou os fatos ao advogado da família, que avisou as autoridades.

A revelação levou a polícia a localizar o corpo da recém-nascida. O cadáver estava enrolado em um saco plástico, colocado dentro de um pote de sabão em pó e escondido dentro de um armário no quintal da residência. A cena chocante impressionou até os investigadores mais experientes do caso. "Não é possível afirmar se a morte foi natural ou provocada", informou a polícia, que aguarda o laudo da perícia técnica para definir a causa da morte.

Eduarda, a mãe da criança, passou mal após a localização do corpo e precisou ser levada de ambulância a um hospital da região. Após receber atendimento médico, ela foi conduzida ao Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (CISP), onde prestará depoimento formal. Até o momento, não foi confirmada sua prisão ou confissão do crime. O clima de incerteza permanece enquanto a investigação avança.

Durante os primeiros dias do caso, a versão apresentada por Eduarda apontava que quatro pessoas teriam participado do suposto sequestro, sendo três homens e uma mulher. "Dois homens teriam descido, teriam tomado a criança dos braços dela à força e esse veículo teria seguido sentido Pernambuco", contou o delegado Igor Diego, com base no depoimento inicial da mãe. As contradições levantaram suspeitas e foram cruciais para a reviravolta trágica do caso.

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