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Picolé com Barata: Fábrica é fechada e empresa pode ter que pagar multa de R$ 13 milhões

Após um vídeo viralizar, em quem uma barata aparece dento de um picolé, a fábrica foi fechada e a empresa pode ter que pagar multa milionária

7 mar 2025 - 18h50
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Picolé com Barata: Fábrica é fechada e empresa pode ter que pagar multa de R$ 13 milhões
Picolé com Barata: Fábrica é fechada e empresa pode ter que pagar multa de R$ 13 milhões
Foto: Reprodução/ Globo / Contigo

Um caso que chocou consumidores e viralizou nas redes sociais levou ao fechamento de uma fábrica de sorvetes em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A empresa, chamada Doce Verão, foi interditada pelo Procon-RJ após a descoberta de uma barata dentro de um picolé, fato que ganhou destaque em um programa local da Globo. A fiscalização encontrou diversas irregularidades sanitárias e estruturais no local, incluindo mofo nas paredes e no teto, ralos inadequados, falta de telas de proteção contra pragas e rachaduras. Além disso, a fábrica não possuía licença sanitária nem certificado do Corpo de Bombeiros.

O caso ganhou notoriedade após um banhista na praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, gravar um vídeo mostrando o inseto dentro do picolé. "Coisas que só acontecem no Recreio. Olha isso, o picolé que a menina acabou de comprar aqui, olha o que tem dentro. É uma barata inteira, grande!", desabafou o rapaz. O vídeo rapidamente se espalhou pela internet, gerando indignação e levando à ação imediata das autoridades. O secretário da Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, foi enfático: "As condições encontradas nesse estabelecimento são inaceitáveis. A interdição é uma medida necessária, e a empresa só poderá reabrir após corrigir todas as irregularidades".

A Doce Verão foi autuada e terá 15 dias para apresentar uma defesa. Após esse prazo, as irregularidades e as justificativas da empresa serão avaliadas. Caso as falhas sejam comprovadas, a fábrica pode receber uma multa que ultrapassa R$ 13 milhões. Enquanto isso, o local permanece fechado, e os órgãos responsáveis garantem que continuarão monitorando o caso para assegurar que todas as exigências legais sejam cumpridas antes de uma possível reabertura.

O incidente ocorre em um momento crítico para a indústria de sorvetes, já que o produto é bastante consumido durante o verão e o período carnavalesco. Consumidores e moradores do Rio de Janeiro expressaram horror e preocupação com a qualidade dos produtos comercializados pela marca. A falta de higiene e as condições precárias da fábrica levantaram questões sobre a fiscalização e o controle de qualidade em estabelecimentos do setor alimentício.

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