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Sem mostrar evidências, Trump acusa Google de atos "muito ilegais"

6 ago 2019 - 12h17
(atualizado às 13h17)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou nesta terça-feira acusações contra o Google, alegando, sem oferecer evidências, que a empresa de tecnologia trabalhou para prejudicar sua campanha presidencial de 2016 e alertou que estava vigiando a companhia "muito de perto" antes das eleições de 2020.

05/08/2019
REUTERS/Leah Millis - RC1F1F0EA9F0
05/08/2019 REUTERS/Leah Millis - RC1F1F0EA9F0
Foto: Reuters

Trump, em uma série de tuítes, também criticou o presidente-executivo do Google, Sundar Pichai, e novamente levantou dúvidas sobre o trabalho da companhia na China.

Trump, que busca a reeleição em 2020, tem criticado repetidamente o Google e uma série de outras empresas de tecnologia, ecoando as alegações de críticos conservadores de que recebe um tratamento injusto e ameaçando impor novas regulamentações sobre o setor.

Nesta terça-feira, Trump acusou o Google de atos "muito ilegais", mas não ofereceu provas, e nenhuma acusação formal foi feita.

Representantes da Casa Branca não responderam imediatamente a um pedido de comentários sobre quais medidas o governo norte-americano estava tomando contra a empresa. Representantes do Google não puderam ser contatados de imediato.

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