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Presidente da Ucrânia decreta lei marcial após impasse

Ucranianos e russos vivem momentos tensos após Rússia capturar embarcações da Ucrânia

26 nov 2018 - 13h06
(atualizado às 14h36)
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O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, assinou um decreto nesta segunda-feira para implementar a lei marcial por 60 dias, informou comunicado em seu site, embora a medida ainda precise ser aprovada pelo Parlamento para entrar em vigor.

A decisão acontece um dia depois que a Rússia alvejou e capturou três embarcações ucranianas, aumentando acentuadamente as tensões entre os dois países.

Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, durante reunião em Kiev, na Ucrânia 26/11/2018 Mykhailo Markiv/Assessoria de Imprensa da Presidência ucraniana/Divulgação via REUTERS
Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, durante reunião em Kiev, na Ucrânia 26/11/2018 Mykhailo Markiv/Assessoria de Imprensa da Presidência ucraniana/Divulgação via REUTERS
Foto: Reuters

O Parlamento deve debater o decreto ainda nesta segunda-feira, embora um comitê parlamentar já tenha apoiado unanimemente a implementação da medida em sessão televisionada.

Na Ucrânia, a lei marcial permite uma série de restrições, incluindo limitações de movimentação e assembleia pacífica, toques de recolher e restrições à mídia, embora o decreto de Poroshenko não faça referência específica a tais medidas.

Onze medidas listadas no decreto prevêem a mobilização de forças da reserva, a organização da defesa aérea de importantes instalações estatais e a adoção de passos urgentes para aplicar medidas de cibersegurança e garantir a ordem pública.

O decreto não menciona a eleição presidencial marcada para março. A decisão do presidente tem levantado especulação de críticos e opositores de que ele pode usar a lei marcial para adiar a votação.

A décima segunda medida do decreto não foi publicada.

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