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Mariupol diz que 2.187 moradores morreram desde início da guerra

Conselho da cidade informou que mais de 100 bombas já foram lançadas na região

13 mar 2022 - 12h07
(atualizado às 12h26)
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Um hospital infantil chegou a ser bombardeado em Mariupol
Um hospital infantil chegou a ser bombardeado em Mariupol
Foto: Reuters

O conselho da cidade portuária sitiada de Mariupol disse em comunicado neste domingo que 2.187 moradores locais foram mortos desde o início da invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro.

"Nas (últimas) 24 horas, houve pelo menos 22 atentados a bomba na cidade civil. Mais de 100 bombas já foram lançadas em Mariupol", disse o conselho em um comunicado online.

A cidade portuária sitiada está ficando sem suas últimas reservas de comida e água, disse o conselho da cidade neste domingo, acrescentando que as forças russas que bloqueiam a cidade continuam a bombardear alvos não militares.

"As pessoas estão em uma situação difícil há 12 dias. Não há eletricidade, água ou aquecimento na cidade. Quase não há comunicação móvel. As últimas reservas de comida e água estão se esgotando", afirmou o conselho em um comunicado online.

Neste domingo, 13, Brent Renaud, repórter norte-americano de 51 anos, foi morto em uma zona de confronto em Kiev, capital da Ucrânia, onde tropas russas intensificam as hostilidades.

Segundo o The New Voice of Ukraine, o jornalista foi atingido enquanto trabalhava em Irpin, região próxima a Kiev, durante um ataque russo. Outro correspondente também foi baleado e levado para um hospital da capital.

Também neste domingo, um ataque aéreo da Rússia contra uma base militar em Yavoriv, na região de Lviv, perto da fronteira com a Polônia, abriu o 18º dia de guerra na Ucrânia. Segundo a agência Reuters, mais de 30 pessoas morreram e mais de 130 estão feridas em decorrência do ataque.

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