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França sediará cúpula europeia sobre Ucrânia e segurança na segunda-feira, diz ministro

França sediará cúpula europeia para discutir segurança e apoio à Ucrânia após postura unilateral de Trump no conflito

16 fev 2025 - 13h40
(atualizado às 14h49)
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França confirmou que Alemanha, Reino Unido, Itália, Polônia, Espanha, Holanda e Dinamarca serão os países participantes
França confirmou que Alemanha, Reino Unido, Itália, Polônia, Espanha, Holanda e Dinamarca serão os países participantes
Foto: DW / Deutsche Welle

A França disse no domingo que sediará uma cúpula de líderes europeus na segunda-feira para discutir a guerra na Ucrânia e a segurança europeia, conforme o continente tenta dar uma resposta concreta à abordagem unilateral do presidente dos EUA, Donald Trump, ao conflito.

O enviado de Trump à Ucrânia, Keith Kellogg, disse no sábado que a Europa não teria um assento à mesa para as negociações de paz na Ucrânia depois que Washington enviou um questionário às capitais europeias para perguntar o que elas poderiam contribuir para as garantias de segurança de Kiev.

"(Macron) convocará os principais países europeus para discutir a segurança europeia", disse o ministro das Relações Exteriores Jean-Noel Barrot à rádio France Inter, acrescentando que a reunião será uma sessão de trabalho que não deve ser "dramatizada".

Dezenas de cúpulas semelhantes mostraram que a Europa está hesitante, às vezes desunida e politicamente fraca, e lutando para elaborar um plano coeso para acabar com a guerra na Ucrânia e lidar com a Rússia, três anos após a invasão de Moscou ao seu vizinho.

A presidência francesa não anunciou a reunião, embora convites tenham sido enviados para que a cúpula ocorra na tarde de segunda-feira, disseram diplomatas.

Seis diplomatas europeus disseram que convites foram enviados pelo menos para Reino Unido, Alemanha, Polônia, Itália, Dinamarca, que representaria os países bálticos e escandinavos, a liderança da União Europeia e o secretário-geral da Otan.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, participará da cúpula, disseram fontes do governo alemão à Reuters, assim como o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, informou um parlamentar da Polônia.

Eles disseram que o objetivo da reunião é ver que ajuda imediata pode ser dada à Ucrânia, que papel concreto a Europa pode desempenhar no fornecimento de garantias de segurança para Kiev e como fortalecer a segurança coletiva da Europa.

Não ficou claro se algo de concreto resultará dessa reunião, disseram eles.

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