Faz dez anos que os médicos não conseguem detectar a condição da qual sofre Michael Cull
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Um britânico apelidado de "Homem Elefante", por causa de sua perna gigante, recebeu a notícia de que poderá ser curado no próximo mês, informou o jornal Daily Mirror.
Michael Cull, de 66 anos, começou a enfrentar dores intensas há 10 anos, depois que uma de suas pernas começou a inchar, até chegar aos 12 quilos e 700 gramas. O técnico em informática aposentado é hoje incapaz de caminhar, e sua condição faz dele um alvo fácil de comentários cruéis deas pessoas.
Ele acusa os médicos de terem lhe virado as costas no início do ano após dizerem que não havia nada que pudesse ser feito para tratar sua doença.
Mas Michael está otimista diante da possibilidde de fazer uma cirurgia que poderá mudar sua vida para sempre. A boa notícia surgiu após ele se consultar com um especialista do norte da Inglaterra. Médicos da cidade de Hull estariam discutindo a realização de um procedimento que removerá o tecido deformado da perna de Michael, de modo que ela retorne ao tamanho normal.
O pesadelo do britânico começou após um acidente de carro, quando ele morava em Londres. Na época, ele foi diagnosticado com linfedema, acúmulo de líquido no braço ou na perna devido ao bloqueio do sistema linfático. Anos mais tarde, a condição se espalhou para toda a área entre o dedão e o quadril, deixando sua perna totalmente deformada.
Em 2013, ele foi diagnosticado com elefantíase, doença parasitária que afeta a circulação linfática. Contudo, exames realizados logo após o diagnóstico feito pelos médicos descartaram a existência do parasita, principal causador da doença.
Segundo ele, por causa da doença, grandes cistos estão se formando em seus rins, comprometendo o bom funcionamento dos órgãos.
Embora a doença ainda seja um mistério, Michael espera poder realizar a cirurgia em outubro. "Eu planejo viajar um pouco quando estiver bem. Eu fiquei preso por tanto tempo que eu mal posso esperar para partir".
O chinês Wang Youping, 34 anos, não consegue fechar a boca desde os 13 anos de idades e a culpa é do tamanho de sua língua. O membro tem 25 centímetros de extensão, 10 centímetros de largura e 7 de grossura. Em 2012, ele deu início a uma série de operações que durariam três anos, a fim de encurtar o membro.
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O adolescente indiano Arshid Ali Khan, 13 anos, é adorado como um deus em seu país por ter nascido com uma "cauda" de 17,7 centímetros. Ele sofre de uma doença chamada meningocele, também conhecida como espinha bífida, que caracteriza a má formação do tubo neural.
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O chinês Fu Wengui, 15 anos, possui dez vértebras em seu pescoço, três a mais que uma pessoa comum. Diagnosticado com escoliose congênita, o jovem sente dores, tem dificuldade para se locomover e sofre preconceito quando sai na rua.
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Aos 8 anos, Mohammad Kaleem é um indiano conhecido mundialmente por suas mãos gigantes. Cada mão pesa oito quilos e mede 33 centímetros da base da palma até a ponta do dedo do meio. "Eu não vou à escola porque o professor diz que as outras crianças ficam com medo das minhas mãos", disse ele. Ainda não há certeza sobre a causa da anomalia.
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A indiana Akshat Saxena, que nasceu em 2010, entrou para o livro dos recordes por ser a menina com o maior registro de polidactilia: ela possui sete dedos em cada mão e dez dedos em cada um dos pés. Com seus 34 dedos, ela desbancou o recorde de um bebês chinês que tinha 31 dedos.
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O indiano Ashik Gavai, 17 anos, retirou 232 dentes de sua boca após sofrer uma forte dor na mandíbula. Diagnosticado com odontoma composto, o jovem teve que lidar com dentes crescendo ao redor de um seus molares.
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O brasileiro Claudio Vieira de Oliveira, 37 anos, sobreviveu após nascer com uma grave deficiência física e, hoje, dá palestras motivacionais pelo mundo. Diagnosticado com artrogripose múltipla congênita, ele nasceu com o pescoço dobrado sobre si mesmo, a cabeça virada para baixo, pernas atrofiadas e sem os movimentos dos braços.
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A indiana Roona Begum, que nasceu em 2011, sofre de hidrocefalia, uma doença rara que fez a circunferência de sua cabeça chegar a medir 94 centímetros, ou seja, quase duas vezes o normal para uma menina de sua idade, razão pela qual ela não podia se manter erguida nem deslocar-se engatinhando. Ela foi operada várias vezes em 2013.