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Estados Unidos

Juiz do Texas bloqueia plano de Obama para imigração

A Casa Branca disse que o Departamento de Justiça vai recorrer da decisão do juiz Andrew Hanem

17 fev 2015 - 18h11
(atualizado às 20h01)
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El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, habla en la Casa Blanca, en Washington. Imagen de archivo, 12 febrero, 2015. Un juez federal de Estados Unidos bloqueó temporalmente el lunes el plan del presidente Barack Obama para proteger de la deportación a millones de inmigrantes indocumentados, un asunto que probablemente será abordado en la campaña presidencial de 2016.
El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, habla en la Casa Blanca, en Washington. Imagen de archivo, 12 febrero, 2015. Un juez federal de Estados Unidos bloqueó temporalmente el lunes el plan del presidente Barack Obama para proteger de la deportación a millones de inmigrantes indocumentados, un asunto que probablemente será abordado en la campaña presidencial de 2016.
Foto: Jonathan Ernst / Reuters

Um juiz do Texas bloqueou temporariamente as ordens do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que protegiam milhões de pessoas que estão ilegalmente nos EUA, apoiando a opinião de 26 Estados norte-americanos segundo os quais Obama foi além de suas atribuições.

A Casa Branca disse nesta terça-feira (17) que o Departamento de Justiça iria recorrer da decisão do juiz Andrew Hanen, de Brownville, uma cidade na fronteira com o México.

Hanen já havia emitido opiniões críticas às leis de imigração impulsionadas pelo governo Obama. 

Não ficou imediatamente claro qual o impacto da decisão judicial desta segunda sobre a disputa no Congresso dos EUA liderado por republicanos a respeito de uma legislação aprovada pela Casa de Representantes que libera o financiamento do Departamento de Segurança Interna se as ações de Obama sejam consideradas nulas.

Hanen bloqueou o governo federal de conduzir as ordens executivas anunciadas por Obama em 20 de novembro, uma intromissão do judiciário nas demonstrações de Obama de seu poder executivo que tem gerado a ira de representantes republicanos eleitos, para quem ele se excedeu em sua autoridade constitucional. 

As ordens executivas de Obama permitiriam a até 4,7 milhões de pessoas em uma estimativa de 11 milhões de imigrantes sem documentação nos EUA a ficarem sem a ameaça de deportação. O objeto era sobretudo ajudar 4,4 milhões de pessoas cujas crianças são cidadãos legais dos EUA ou residentes permanentes.

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