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Chefe da Marinha dos EUA diz que não há sinais de que colisão de USS McCain foi intencional

21 ago 2017 - 19h33
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Não há indicações de que a colisão entre um navio da Marinha dos Estados Unidos e um petroleiro próximo a Cingapura nesta segunda-feira foi intencional, disse nesta segunda-feira o chefe de operações navais da Marinha dos EUA, almirante John Richardson, a repórteres no Pentágono.

Destroier USS John S. McCain após colisão
 21/8/2017    REUTERS/Ahmad Masood
Destroier USS John S. McCain após colisão 21/8/2017 REUTERS/Ahmad Masood
Foto: Reuters

Dez marinheiros norte-americanos estão desaparecidos após uma colisão entre o destroier USS McCain e o petroleiro, na segunda colisão envolvendo um navio de guerra dos EUA e um navio mercante na Ásia em cerca de dois meses, desencadeando uma ampla investigação de operações e treinamentos em toda a frota.

Richardson disse que "nós não temos indicações" de que a colisão foi intencional. Ele acrescentou que a Marinha irá analisar "todas as possibilidades", de treinamentos a possíveis bloqueios de radar e interferência cibernética.

Richardson disse que está pedindo para comandantes da frota implementarem uma "pausa operacional" de um a dois dias de forma escalonada pelo mundo para garantir operações seguras e eficazes.

Richardson avalia que a pausa pode começar dentro de uma semana, mas disse que irá deixar as especificações para comandantes da frota.

O acidente no início desta segunda-feira seguiu um de junho, quando o destroier de mísseis guiados USS Fitzgerald colidiu com um cargueiro em águas japonesas, matando sete marinheiros.

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