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Aniversariante, Padilha espera "reviravolta" nas pesquisas

"Até a eleição, você vai ver que vamos estar na frente", garante o candidato petista

14 set 2014 - 09h22
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<p>Nesta semana, o candidato cortou e distribuiu pedaços de bolos para "comemorar" o atraso de 16 anos da chegada do metrô na região do Jd. Angela, zona sul da capital paulista </p>
Nesta semana, o candidato cortou e distribuiu pedaços de bolos para "comemorar" o atraso de 16 anos da chegada do metrô na região do Jd. Angela, zona sul da capital paulista
Foto: Divulgação

O candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, tem surpreendido nas pesquisas de intenções de voto. Porém, de forma desfavorável. Isso porque, pela primeira vez em anos, o partido está em terceiro lugar, atrás do PSDB, que lidera a corrida com o atual governador Geraldo Alckmin, e PMDB, com Paulo Skaf.

Mas, para Padilha, que completa 43 anos neste domingo (14), sua campanha sofrerá uma "grande reviravolta" antes do dia 5 de outubro, quando acontece o primeiro turno das eleições. A afirmação foi feita ao jornal Folha de S.Paulo, em uma entrevista publicada hoje.

"Até a eleição, você vai ver que vamos estar na frente", garante Padilha, que atribui seu mau desempenho nas pesquisas à "maior aversão (do eleitor) à política". Além disso, ele diz que a "violência com que se tentou enquadrar o PT como partido da corrupção" no caso do mensalão acabou respingando em sua candidatura. 

Segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada na terça-feira (9), Padilha alcança 8% das intenções de voto do eleitorado paulista, enquanto Alckmin tem 48% e Skaf 18%. Pela pesquisa, Alckmin ganharia a eleição no primeiro turno.

O petista disse ainda que, nas últimas semanas, as pessoas estão associando sua imagem à de Dilma Rousseff, presidente e candidata à reeleição. 

No entanto, quando indagado se isso seria bom - Dilma tem alta rejeição no Estado -, o candidato ao governo afirma que sua candidatura servirá para a defesa do legado de Lula e da presidente. "Nessas três últimas semanas, eu sei da minha responsabilidade de defender o legado do que o PT mudou na vida das pessoas, inclusive em São Paulo." 

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Fonte: Terra
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