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Padilha critica 'BOM', e Alckmin ganha minuto de resposta

Em seu horário eleitoral, petista afirma que o cartão não dá desconto nem faz integração

13 set 2014 - 14h40
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Na manhã desta terça-feira, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou o decreto de uma nova etapa do chamado Detecta, com uma nova tecnologia inteligente de monitoramento de crimes
Na manhã desta terça-feira, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou o decreto de uma nova etapa do chamado Detecta, com uma nova tecnologia inteligente de monitoramento de crimes
Foto: Bruno Santos / Terra

A juíza auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Claudia Lúcia Fonseca Fanucchi, decidiu, nesta sexta-feira, que o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), terá direito a um minuto de resposta devido a informações divulgadas na campanha de seu oponente Alexandre Padilha (PT), sobre o Bilhete Único Metropolitano, conhecido como o cartão "BOM".

Segundo a decisão, Padilha afirma que o cartão não dá desconto nem faz integração. Tal informação foi classificada como "sabidamente inverídica" e a magistrada teve acesso a provas exibidas pelo PSDB. O PT diz que vai recorrer da decisão.

A decisão confirma liminar anterior que havia proibido a veiculação desse trecho da propaganda, que dura cerca de 11 segundos. O tempo de um minuto a ser utilizado por Alckmin deverá ser empregado apenas para esclarecer a informação, que, segundo a juíza, pode confundir o eleitorado paulista.

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Fonte: Terra
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