Em publicação nas redes sociais, um grupo de comerciantes afirmou que não houve cobrança abusiva e homofobia na confusão que culminou nas agressões contra turistas. "Não foi caso de homofobia. Os 'caras' estão tentando atrelar isso à história, e não foi isso", diz um barraqueiro de praia no vídeo publicado nesta segunda-feira, 29. Johnny Andrade e Cleiton Zanatta contaram que foram agredidos por cerca de 30 barraqueiros após se recusarem a pagar o valor cobrado pelo uso de cadeiras de praia. Segundo as vítimas, o acordo era pagar R$ 50, mas foi cobrado R$ 80 sem aviso prévio; nas redes sociais, internautas relataram ter passado por situação similar a do casal. "Cobram absurdos, tratam mal e ameaçam mesmo, que eu já sofri na pele", escreveu um usuário do Instagram; “Não foi um caso isolado”, afirmou outra pessoa. Reprodução/marcio_henrique1/Instagram