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Polícia

Universitária foge com carro durante test-drive em Curitiba

10 mai 2013 - 19h36
(atualizado às 22h42)
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Universitária nega crime e diz ter fugido com o carro depois de se sentir ameaçada
Universitária nega crime e diz ter fugido com o carro depois de se sentir ameaçada
Foto: Polícia Civil / Divulgação

Uma universitária de 27 anos foi indiciada e agora é investigada pela Polícia Civil do Paraná suspeita de ter roubado um carro enquanto fazia test-drive com o veículo, na última segunda-feira, em Curitiba. De acordo com o delegado adjunto da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), José Vitor Pinhão, o funcionário do estabelecimento afirma que Fabiana Sporh Godk anunciou o assalto enquanto os dois testavam o automóvel e o teria ameaçado com um revólver.

Conheça outras "musas do crime" 

Segundo as investigações, Fabiana, que cursa o último ano de Direito em uma universidade em Curitiba, havia comprado na mesma concessionária o mesmo modelo de carro, um Hyundai HB20, tempos atrás. 

Antes do crime, ela havia sofrido um acidente que danificou seu carro, segundo a polícia.  A suspeita é que ela tenha cometido o roubo para conseguir peças para o conserto do seu próprio veículo. 

O veículo foi encontrado nesta quarta-feira, no bairro do Pinheirinho. Segundo o delegado, Fabiana mora perto do local. Na quarta-feira a jovem se apresentou na delegacia, junto de um advogado. 

Ela alega que não roubou o carro, e sim que fugiu com ele depois de se sentir ameaçada pelo vendedor. Segundo Fabiana, ele a teria repreendido depois que ela acelerou demais o veículo e pedido para que ela deixasse a direção.

Alegando se sentir ameaçada, ela fugiu assim que ele deixou o interior do automóvel para trocar de lugar com ela. O carro foi abandonado na rua, no bairro onde foi encontrado dois dias depois. 

Segundo o delegado, Fabiana responde por mais três crimes. De acordo com Pinhão, ela foi condenada por porte ilegal de armas e responde por ter entregue armas usadas por assaltantes em um roubo e também por estelionato em uma loja automotiva. Ela será indiciada por roubo qualificado.

De acordo com Pinhão, ela não pôde ser presa, já que o período para o flagrante já havia passado desde que o carro teria sido roubado e responderá ao processo em liberdade. A Polícia Civil terá 30 dias para concluir o inquérito. "Durante esse período vamos avaliar todas as alegações, tanto as do vendedor como as dela", afirmou o delegado. 

Fonte: Terra
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