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Polícia

Fundador do Hurb tem prisão em flagrante convertida em preventiva após furto de obras de arte no Rio

Juíza justificou a prisão preventiva do fundador do Hurb com base na gravidade do furto e no histórico criminal do empresário

27 abr 2025 - 17h13
(atualizado às 18h12)
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Ex-CEO do Hurb, João Ricardo Mendes foi preso em flagrante por furto de obras de arte em complexo de luxo no RJ
Ex-CEO do Hurb, João Ricardo Mendes foi preso em flagrante por furto de obras de arte em complexo de luxo no RJ
Foto: Reprodução

O empresário João Ricardo Rangel Mendes, de 45 anos, fundador do Hotel Urbano, conhecido como Hurb, teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva neste domingo, dia 27. A decisão foi tomada pela juíza Andressa Maria Ramos Raimundo, que destacou a gravidade do crime para justificar a necessidade da detenção. 

Segundo a magistrada, a prisão de João Ricardo é necessária para garantir a ordem pública e a ordem econômica. "A gravidade em concreto do crime é motivo bastante a justificar a decretação da prisão preventiva", afirmou em sua decisão, conforme o Globo.

O ex-CEO da empresa foi preso na sexta-feira, dia 25, por agentes da 16ª DP (Barra da Tijuca), após furtar obras de arte em um hotel de luxo e em um shopping center, ambos localizados na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Em sua residência, situada em um condomínio de alto padrão na mesma região, a polícia encontrou as peças furtadas, avaliadas em cerca de R$ 23 mil. No entanto, uma obra, estimada em R$ 17 mil, ainda não foi localizada.

Durante a audiência, realizada em uma sala pequena, João Ricardo permaneceu algemado. O Ministério Público defendeu a reclassificação do crime para furto qualificado, argumentando que o ato foi cometido mediante abuso de confiança. Segundo o promotor José Carlos Gouveia Barbosa, a nova tipificação eleva a pena prevista para o delito, que passa de até quatro anos para um intervalo de dois a oito anos de reclusão.

Em sua decisão, a juíza ressaltou a gravidade da conduta, praticada por meio de invasão ao "domicílio profissional" das vítimas. Outro elemento que pesou para a conversão da prisão foi o histórico criminal do empresário, que já possui registros de crimes contra o patrimônio em sua Folha de Antecedentes Criminais.

A defesa de João Ricardo, representada pelo advogado Jairo de Magalhães Pereira, pediu sua liberdade, alegando residência fixa e problemas psicológicos. Apesar dos argumentos, a Justiça manteve a prisão preventiva.

Fonte: Redação Terra
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