Anderson Ferreira define Coronel Meira como presidente do PL Recife
O presidente estadual do PL em Pernambuco, Anderson Ferreira, definiu o deputado federal Coronel Meira como novo presidente do PL no Recife.
O presidente estadual do Partido Liberal em Pernambuco, Anderson Ferreira, definiu nesta quarta-feira, 1° de outubro, o deputado federal Coronel Meira como novo presidente do PL no Recife.
A medida foi anunciada após se encontrarem com o presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, que se reuniram para alinhar estratégias de fortalecimento da sigla no estado.
Atualmente, o PL conta com cinco deputados estaduais e quatro deputados federais, e tem objetivo de ampliar ainda mais sua representatividade e garantir maior capilaridade em todas as regiões.
"É com grande honra e sentimento de missão, que aceitamos o desafio de presidir o PL Recife. Quero agradecer ao meu presidente nacional, Valdemar da Costa Neto, e ao meu presidente Estadual Anderson Ferreira. A luta é grande, mas a vontade de trabalhar é maior ainda. Estamos juntos!", escreveu o parlamentar nas redes sociais.
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Anderson Ferreira sobre Bolsonaro
Anderson Ferreira, falou sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.
Bolsonaro foi condenado na última quinta-feira, 11 de setembro, a 27 anos e 3 meses pelos crimes de: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.
Para Anderson, o motivo do julgamento teria "caráter político". O político lembrou que três dos cinco ministros da Primeira Turma, que condenou Bolsonaro, são próximos ao governo atual.
Flávio Dino e Cristiano Zanin, ex-ministro do atual governo e advogado pessoal de Lula, e Moraes, que foi indicado por Temer e mantém proximidade com o presidente Lula.
"O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos supostamente envolvidos na chamada trama golpista no Supremo Tribunal Federal deixou claro o caráter político do processo. Dos cinco membros do Tribunal que participaram do julgamento, um é ex-ministro do atual governo, outro foi advogado pessoal e formal do presidente da República, e o relator é fruto de indicação pessoal e política do ex-presidente Michel Temer. Fica evidente, portanto, que a maioria da turma tem um viés político", afirmou Anderson.