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Anderson Ferreira define Coronel Meira como presidente do PL Recife

O presidente estadual do PL em Pernambuco, Anderson Ferreira, definiu o deputado federal Coronel Meira como novo presidente do PL no Recife.

1 out 2025 - 20h29
(atualizado às 20h35)
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O presidente estadual do Partido Liberal em Pernambuco, Anderson Ferreira, definiu nesta quarta-feira, 1° de outubro, o deputado federal Coronel Meira como novo presidente do PL no Recife.

Coronel Meira, Valdemar Costa Neto e Anderson Ferreira.
Coronel Meira, Valdemar Costa Neto e Anderson Ferreira.
Foto: Divulgação / Portal de Prefeitura

A medida foi anunciada após se encontrarem com o presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto, que se reuniram para alinhar estratégias de fortalecimento da sigla no estado.

Atualmente, o PL conta com cinco deputados estaduais e quatro deputados federais, e tem objetivo de ampliar ainda mais sua representatividade e garantir maior capilaridade em todas as regiões.

"É com grande honra e sentimento de missão, que aceitamos o desafio de presidir o PL Recife. Quero agradecer ao meu presidente nacional, Valdemar da Costa Neto, e ao meu presidente Estadual Anderson Ferreira. A luta é grande, mas a vontade de trabalhar é maior ainda. Estamos juntos!", escreveu o parlamentar nas redes sociais.

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Anderson Ferreira sobre Bolsonaro

 Anderson Ferreira, falou sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.

Bolsonaro foi condenado na última quinta-feira, 11 de setembro, a 27 anos e 3 meses pelos crimes de: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

Para Anderson, o motivo do julgamento teria "caráter político". O político lembrou que três dos cinco ministros da Primeira Turma, que condenou Bolsonaro, são próximos ao governo atual.

Flávio Dino e Cristiano Zanin, ex-ministro do atual governo e advogado pessoal de Lula, e Moraes, que foi indicado por Temer e mantém proximidade com o presidente Lula.

"O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos supostamente envolvidos na chamada trama golpista no Supremo Tribunal Federal deixou claro o caráter político do processo. Dos cinco membros do Tribunal que participaram do julgamento, um é ex-ministro do atual governo, outro foi advogado pessoal e formal do presidente da República, e o relator é fruto de indicação pessoal e política do ex-presidente Michel Temer. Fica evidente, portanto, que a maioria da turma tem um viés político", afirmou Anderson.

Portal de Prefeitura
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