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Clinton lega a sucessor problemas na área de comércio exterior

Terça, 07 de novembro de 2000, 15h26min
O próximo presidente dos Estados Unidos enfrentará uma grande quantidade de problemas na área do comércio exterior - desde garantir que a China cumpra suas obrigações de abrir seu mercado a evitar uma guerra comercial com a Europa.

Mas o maior desafio para o vencedor da eleição de 7 de novembro, seja ele o republicano George W. Bush ou o democrata Al Gore, será superar a reservas da população norte-americana quanto à abertura de mercados.

Desde 1993 o presidente do país, Bill Clinton, fez avançar o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), aprovou o status de parceiro comercial permanente da China e selou cerca de 300 outros acordos de abertura de mercados, os mais recentes com o Vietnã e a Jordânia.

No entanto, Clinton deixará para trás alguns negócios não terminados, como a Área de Livre Comércio para as Américas (Alca), ainda um projeto, e disputas comerciais avaliadas em bilhões de dólares, entre elas desentendimentos com a União Européia a respeito de isenções fiscais para exportadores norte-americanos.

O próximo presidente herdará também a questão espinhosa sobre se direitos trabalhistas e padrões de respeito ao meio ambiente devem ser incluídos em acordos comerciais futuros.

O vice-presidente Gore e a maior parte dos democratas são favoráveis à inclusão. Bush, governador do Texas, e a maioria dos republicanos defendem que essas questões sejam mantidas fora de tais acordos.

Durante a campanha presidencial, a política de comércio exterior ficou relegada a um segundo plano. Mas, quando os norte-americanos escolherem seu presidente na terça-feira, irão selar o rumo da abertura dos mercados nos EUA e em todo o mundo.

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