Pode usar as imagens da dashcam numa briga de trânsito?
Num cenário em que os acidentes, as brigas no trânsito e os problemas entre motoristas só aumentam, as dashcams, também chamadas de câmeras veiculares, já viraram item comum nos carros aqui no Brasil.
O uso disparou tanto nas ruas quanto nas rodovias, e algumas montadoras já entregam o carro com o equipamento de fábrica. Mas afinal, o que diz a lei? Dá pra usar essas imagens em caso de acidente? Entre regras pouco claras e cuidados que precisam ser tomados, a câmera veicular se populariza, mas também gera dúvidas.
Presas no para-brisa, ligadas no acendedor de cigarro ou já instaladas na hora da compra, as dashcams filmam sem parar tudo que acontece em volta do carro, guardando as imagens num cartão de memória. Dependendo do modelo, elas registram a frente, a traseira e até o interior do veículo, com resoluções que vão de Full HD a 4K, lentes bem abertas (entre 140° e 170° é o indicado) e sensores que detectam automaticamente um incidente.
Os preços variam de R$160 até mais de R$2.700, indo dos modelos básicos, que só gravam o trajeto, até os mais caros, que cobrem todos os ângulos e ainda oferecem funções conectadas com GPS e celular.
O uso da dashcam tem duas grandes vantagens: servir como prova em caso de acidente ou fuga, e também ajudar a evitar furtos e danos — já que alguns modelos começam a gravar até quando o carro está parado e sofre um impacto.
Além disso, muita gente usa o recurso de forma educativa, para analisar a própria direção ou em cursos de direção, algo...
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