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China pretende criar um trem-bala que viaja no vácuo e consegue alcançar 4.000 km/h; o problema será mantê-lo

Criar um Maglev é "fácil"; o problema será manter o sistema Hyperloop com centenas e centenas de quilômetros

12 dez 2025 - 17h12
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Foto: Xataka

A conquista da China no terreno do trem de alta velocidade é impressionante. Nos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, o país tinha apenas 120 quilômetros de alta velocidade, localizados entre Pequim e Tianjin. Dezessete anos depois, o país opera mais quilômetros de alta velocidade do que qualquer outro no mundo.

E não se trata apenas de construir quilômetros para conectar todo o território: eles estão desenvolvendo tecnologias para que o avião deixe de ser necessário. Como? Com trens Maglev que alcançam velocidades de 1.000 km/h. E com um modelo específico, o T-Flight, que sonha com os 4.000 km/h.

Maglev + Hyperloop

A China é um dos países, ao lado do Japão, que está investindo enormes somas no desenvolvimento dos trens de levitação magnética, ou Maglev. Essa tecnologia permite que os trens não se apoiem nos trilhos, mas flutuem graças a um conjunto de ímãs potentes e um campo eletromagnético. Isso permite superar os 250 km/h estabelecidos como padrão da alta velocidade.

A China já possui o Maglev mais rápido do mundo, que atinge 431 km/h e opera entre Pequim e Xangai. Atualmente, o Japão está testando um modelo que superará os 600 km/h.

Ambas velocidades lentas em comparação ao que a CASIC está preparando. A sigla é de "China Aerospace Science and Industry Corporation", uma empresa estatal de mísseis táticos que anunciou o projeto T-Flight em agosto de 2017. A ideia? Combinar os trens de levitação magnética com tubos de vácuo ao estilo Hyperloop.

Em poucas palavras, trata-se ...

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