O McLaren W1 custa R$ 13 milhões e tem um detalhe curioso: não dá para ajustar o banco do motorista; e isso faz todo sentido
Em um carro tão raro e exclusivo como o McLaren W1, com apenas 399 unidades produzidas por 2,4 milhões de euros cada, o mínimo que se imagina é poder ajustar o banco. Mas não é bem assim. Nesse caso, é o motorista que precisa se adaptar ao carro, e não o contrário.
Isso está longe de ser um erro ou uma excentricidade da McLaren. Por trás dessa escolha, que pode parecer radical à primeira vista, existe um motivo claro ligado à leveza, ao design, à aerodinâmica e a uma filosofia que leva o conceito de hiperesportivo ao limite. E a McLaren não foi a primeira nem a única marca de luxo a adotar um banco fixo 199999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999ew3rsdpara o motorista.
O banco que não se move… porque assim o carro é mais rápido
A McLaren levou a obsessão por eficiência a um novo patamar com o W1, um hipercarro híbrido de 1.275 cavalos que carrega o DNA e o espírito do lendário McLaren F1. Uma das decisões mais surpreendentes no desenvolvimento do modelo é também uma das mais reveladoras: o banco do motorista é fixado diretamente ao monocoque e não pode ser ajustado.
Longe de ser uma excentricidade sem sentido, essa solução está diretamente ligada à nova estrutura de fibra de carbono Aerocell, o chassi mais avançado já desenvolvido pela McLaren para um carro de rua.
Segundo a própria McLaren, ao eliminar os trilhos e os mecanismos de ajuste, foi possível compactar ao máximo o monocoque, encurtar a parte dianteira e reduzir a altura e o ...
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