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A China percebeu que não basta vender de qualquer maneira na Europa: a chave para superar as marcas tradicionais é cuidar dos clientes

A partir de 2026, as marcas chinesas que quiserem exportar seus carros elétricos para a Europa e outros mercados terão que possuir licenças de exportação. Com isso, será solucionada uma das maiores carências dos carros chineses: a falta de peças de reposição

6 out 2025 - 09h11
(atualizado em 6/10/2025 às 17h26)
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Foto: Xataka

Os serviços pós-venda são essenciais para uma marca de carros em relação a seus clientes: permitem cumprir a garantia e asseguram as peças de reposição e a manutenção adequada dos veículos. Sem uma rede sólida, mesmo que um carro seja muito confiável, pode gerar desconfiança e afetar a reputação da marca.

Esse é um aspecto que pode frear os compradores europeus de decidirem adquirir um carro chinês em vez de um de uma montadora tradicional e consolidada. A China já é a maior exportadora de carros do mundo e percebeu que esse respaldo é essencial para os veículos que vende fora de suas fronteiras: a partir de janeiro de 2026, vai exigir licenças de exportação para seus carros elétricos.

Em 2024, a China exportou quase 5 milhões de automóveis, dos quais 1,65 milhão era elétrico. É quase o dobro do que vendeu em outros países em 2022. Cada vez vemos mais modelos chineses nas estradas europeias: eles convencem pelo preço competitivo em relação à tecnologia e ao equipamento que oferecem.

Mas outra coisa é conquistar a fidelidade. Para isso, é fundamental que o cliente tenha uma oficina autorizada por perto, seja para resolver uma avaria ou para realizar a manutenção. Ou então que um mecânico independente possa acessar rapidamente as peças de reposição.

Licenças de exportação

O Ministério do Comércio da China acaba de anunciar que, a partir de 1º de janeiro de 2026, todas as marcas deverão contar com licenças de exportação para seus modelos elétricos, assim como já acontece ...

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