PUBLICIDADE

Futebol Internacional

Técnico do Lanús minimiza polêmica e também admite espionagem

21 nov 2017 - 19h46
(atualizado em 24/11/2017 às 09h59)
Compartilhar
Exibir comentários

Os espiões viraram o foco das atenções na final da Libertadores da América. Após a acusação da emissora ESPN, sobre o uso de drone por parte do Grêmio para espionar adversários, o técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, admitiu que o clube tinha uma pessoa para trazer informações de adversários e ressaltou que o clube gremista não era o único a utilizar deste método.

Em entrevista para o repórter Saimon Bianchini, da Rádio Bandeirantes, de Porto Alegre, o técnico do Lanús, Jorge Almirón, falou sobre o uso de espiões e confirmou que o Lanús também utiliza desta forma para conseguir informações. Adversário do Tricolor gaúcho na decisão da Copa Libertadores, o time argentino também teria sido espionado, conforme a reportagem.

"É algo simples. Se eu posso ter a possibilidade de ver o rival trabalhando antes de uma partida, se tem alguma jogada ensaiada, algo preparado, se tem imagens do dia anterior, sim, me serve. Eu tenho meus espiões também, não vou dizer mas também tenho meus espiões. Porém essas informações não são determinantes para uma partida, muito menos numa final", admitiu o treinador, em risos.

Nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), Grêmio e Lanús duelam na Arena do Grêmio pela primeira partida da final da Copa Libertadores da América 2017. O confronto de volta ocorre na próxima quarta, dia 29 de novembro, às 21h45 (de Brasília), no estádio La Fortaleza, em Buenos Aires.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade