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O'Ward destaca experiência em teste com McLaren: "Você se torna mais adaptável"

Pato O'Ward andou com o MCL35M no Red Bull Ring na semana passada e falou sobre como adquirir quilometragem com um F1 o tem ajudado a melhorar como piloto em todas as áreas

16 out 2022 - 09h22
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Pato O’Ward andou com o MCL35M na última semana, na Áustria
Pato O’Ward andou com o MCL35M na última semana, na Áustria
Foto: McLaren / Grande Prêmio

Depois de participar de uma sessão de testes com a McLaren no mês passado em Barcelona, Pato O'Ward voltou ao volante do MCL35M — modelo com o qual a equipe disputou a temporada 2021 da Fórmula 1 — na última semana, na Áustria. Um trabalho que, na visão do mexicano, tem sido crucial para aumentar o seu conhecimento sobre o carro.

Pato, que é piloto da McLaren na Indy, dividiu a sessão com Álex Palou, representante da Ganassi na categoria. Ao todo, a dupla completou 171 voltas, totalizando 375 km em dois dias de atividades.

"Quanto mais carros você testar, mais experiência você vai acumular na sua memória sobre pilotar diferentes carros", explicou o jovem de 23 anos. "Isso o torna melhor em todos os sentidos. Você se torna mais adaptável, e isso é útil para o momento em que entrar num carro estranho e precisar se ajustar", acrescentou.

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Pato O’Ward andou com novamente com um carro da McLaren, dessa vez no Red Bull Ring
Pato O’Ward andou com novamente com um carro da McLaren, dessa vez no Red Bull Ring
Foto: McLaren / Grande Prêmio

Sobre o trabalho em si, O'Ward relatou que experimentou "um pouco de tudo" e deu alguns detalhes. "Tanque cheio, pouco combustível, longos stints, curtos stints, voltas em sequência, voltas lançadas, e tudo isso foi para o banco de memória. Acho que, em todos os aspectos, fui melhorando cada vez mais", completou.

O mexicano destacou também o lado positivo de testar em circuitos com características tão diferentes, como o caso de Barcelona, onde aconteceu as sessões de setembro, e o Red Bull Ring. "Cada pista é diferente. Cada pista responde ao vento e à temperatura de maneira muito diferente."

"Barcelona, por exemplo, é uma verdadeira comedora de pneus e muda massivamente do início até o final do dia. Isso sem adicionar o vento na equação, o que pode torná-la bastante complicada. O Red Bull Ring foi um pouco mais amigável, o que é muito agradável. Eu nunca havia dado marcha à ré num carro de F1 antes, mas checamos a ré, e fiz isso corretamente", salientou.

Phil Thomas, que atuou como engenheiro-chefe em ambas as sessões, elogiou o trabalho de Pato e se disse impressionado com a evolução do piloto. "Ele levou em consideração as lições sobre como o carro tem de ser conduzido, que é bem diferente de como ele pilotou antes. Ele começou bem forte e claramente refletiu muito após o teste em Barcelona, o que o permitiu explorar o carro aqui."

"Muitos desses testes foram baseados na continuidade do trabalho que fizemos em Barcelona. Estabelecemos uma base muito boa com os dois pilotos e agora vamos ver como eles levarão esse aprendizado para a pista e como vão se adaptar em diferentes circuitos", encerrou Thomas.

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