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F1 2026: FIA elimina brecha de regulamento de motores

FIA ajusta regra de sensor de combustível para fechar brechas no regulamento

22 dez 2025 - 19h41
(atualizado às 19h51)
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Yuki Tsunoda durante o GP da Itália de 2025
Yuki Tsunoda durante o GP da Itália de 2025
Foto: Red Bull Content Pool

Em meio às polêmicas geradas durante a última semana em relação à possível vantagem técnica de Mercedes e Red Bull no regulamento de motores de 2026, a FIA eliminou outra possível brecha no regulamento, relacionada à vazão de combustível.

Por conta do uso de combustível sintético para 2026, a FIA mudou a forma de medir o fluxo de combustível: antes eram 100 kg/h e, a partir de agora, serão 3000 MJ/h. Com a medida em MJ, seria possível burlar o sensor alterando sua temperatura.

A versão original do regulamento proibia qualquer aquecimento ou resfriamento intencional desse sensor, mas o uso do termo deixou margem para questionamentos sobre o que poderia ser considerado intencional ou não. Por isso, a FIA alterou o parágrafo e agora qualquer variação de temperatura no sensor é passível de punição.

Sensor já foi motivo de polêmicas na era híbrida

Ferrari foi alvo de polêmica em relação ao sensor em 2019
Ferrari foi alvo de polêmica em relação ao sensor em 2019
Foto: Matic Klansek / Red Bull Content Pool

Em 2019, a FIA enfrentou uma polêmica em relação ao medidor de fluxo, já que na época Mercedes e Red Bull suspeitavam que a Ferrari burlava o sensor. Para 2020, a entidade fez um acordo secreto com a equipe italiana, que nunca foi devidamente esclarecido. A maior suspeita é que estava relacionado a essa questão, e como consequência a Ferrari ficou com um motor defasado por algumas temporadas. 

A FIA tenta evitar novas polêmicas em relação ao regulamento de 2026. No entanto, já existem muitos questionamentos e isso pode interferir no andamento da temporada. Se essas polêmicas realmente vão mudar algo, só será possível saber no próximo ano.

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