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Após morte de Marchionne, Ferrari é liberada de coletivas na Hungria

26 jul 2018 - 17h00
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Em luto após a morte de seu ex-presidente Sergio Marchionne na última quarta-feira, a Ferrari anunciou que não atenderia a imprensa durante o fim de semana do Grande Prêmio da Hungria. Pouco depois, a FIA dispensou oficialmente a equipe italiana das entrevistas coletivas de quinta e sexta-feira.

Kimi Räikkönen estava escalado para participar da entrevista dos pilotos, enquanto o chefe Maurizio Arrivabene, para a dos dirigentes.

"Devido às circunstâncias excepcionais envolvendo a Ferrari neste momento, a FIA decidiu dispensar seus representantes, Kimi Räikkönen e Maurizio Arrivabene, de atender as coletivas oficiais da FIA na quinta-feira e sexta-feira", informou a Federação Internacional de Automobilismo em comunicado.

No treino de classificação e no domingo de corrida, no entanto, caso algum piloto da Ferrari termine entre os três primeiro, terá de participar normalmente da coletiva.

O dirigente italiano faleceu aos 66 anos após sofrer uma embolia. Ele foi subitamente afastado da presidência da Ferrari e depois de cinco dias em coma em um hospital em Zurique, na Suíça, não resistiu e veio a falecer.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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