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Argentinos se conformam com sofrimento e negam futebol ruim

2 jul 2014 - 10h09
(atualizado às 10h09)
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Messi e Di Maria comemoram gol da Argentina durante jogo contra a Suíça, pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014, na Arena Corinthians, em São Paulo
Messi e Di Maria comemoram gol da Argentina durante jogo contra a Suíça, pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014, na Arena Corinthians, em São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Foram muitas dificuldades em 120 minutos de jogo, um verdadeiro sofrimento nos instantes finais e pouco perigo para o goleiro suíço Diego Benaglio, sobretudo nos dois primeiros tempos do jogo. Ainda assim, a autocrítica da seleção da Argentina foi absolutamente positiva depois de vencer a Suíça por 1 a 0 e lograr a classificação às quartas de final na terça-feira em São Paulo.

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Herói da partida, por exemplo, Angel Di María manteve o discurso que apresenta desde a primeira fase, quando os argentinos venceram a Bósnia, o Irã e a Nigéria sempre pela menor vantagem possível. Para o autor do gol contra a Suíça, o resultado conquistado em São Paulo foi justo diante de um adversário que optou quase sempre pela defesa.

“Fizemos uma partida para chegar antes (em 90 minutos) nas quartas. Foram 29 chutes a gol, sendo 22 nos três paus, e tivemos muitas possibilidades de ganhar. Não tivemos sorte no princípio, mas depois ganhamos”, salientou Di María. O outro herói da vitória, Lionel Messi, falou sobre o jogo na Arena Corinthians de forma similiar.

“Somos conscientes de que todos os jogos vão ser muito iguais e que vai se ganhar por detalhes. Seleções muito fortes ficaram de fora”, lembrou o dono da assistência do jogo. “No segundo tempo, creio que a Argentina criou, mas não conseguiu converter. Nos acréscimos já estávamos muito cansados”, admitiu.

Javier Mascherano, por sua vez, se lembrou que várias seleções tiveram dificuldades. “Nada é fácil, temos a experiência de outras equipes, como a Alemanha, a Holanda antes. Tudo custa muito. No primeiro tempo tivemos pouco peso, mas no segundo claramente merecíamos a vitória. Jogamos, buscamos mas não se deu. Na última bola apareceram Leo (Messi) e Di María”.

Para o próximo jogo, a Argentina sabe que terá seu rival mais complicado. A Bélgica também vem de campanha convincente e, já contra os Estados Unidos, teve recorde de finalizações.

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Fonte: Terra
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