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Trump fala em transformar os EUA em 'superpotência' de bitcoin, cripto e IA para enfrentar a China

Segundo o presidente americano, os EUA já lideram 'todos os países' em IA, mas é necessário mais investimento, principalmente para 'dobrar o fornecimento de energia' de data centers

5 nov 2025 - 18h13
(atualizado às 18h16)
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O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que pretende transformar o país em uma "superpotência" do setor cripto e de inteligência artificial (IA) para enfrentar a China na corrida tecnológica global, ao discursar no fórum America Business nesta quarta-feira, 5, em Miami. Segundo ele, os EUA já lideram "todos os países" em IA, mas é necessário mais investimento, principalmente para "dobrar o fornecimento de energia" de data centers.

Quanto às criptomoedas, Trump mencionou as políticas de desregulação e fortalecimento do setor nos EUA, alegando que elas foram responsáveis para "tirar a pressão do dólar". "Seremos a maior liderança global em bitcoin, cripto e IA. Do contrário, a China pegará esse lugar", alertou.

O republicano defendeu ainda que a desregulação da economia ajudará na criação de empregos no setor privado dos EUA durante sua gestão, o que considera "correto" e "saudável" para o mercado de trabalho. "Se maior parte fosse do setor público, não teríamos um país, teríamos?", ponderou.

O presidente americano também destacou o foco da sua gestão em ampliar gastos com defesa e aprimorar equipamentos militares para manter desempenho superior ao de outros países. "Não queremos entrar em guerras, só nos fortalecemos. Rússia está em um distante segundo lugar, e China está em terceiro, mas pode nos alcançar em alguns anos se não investirmos", disse.

Trump falou brevemente sobre esforços por um acordo de desnuclearização entre EUA, Rússia e China, mas sem entrar em detalhes, e sobre as operações para combater o narcotráfico, alegando que não é uma luta "apenas contra a Venezuela".

O presidente americano também voltou a destacar seus esforços por acordos de paz pelo mundo, afirmando que encerrou guerras "sem qualquer ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU)".

Estadão
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