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Trump diz que pretende manter política tarifária para atrair empresas aos EUA

Republicano afirmou em entrevista que irá continuar ajustando taxas sobre produtos importados caso considere necessário

9 dez 2025 - 09h26
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pretende manter a política de tarifas como instrumento central de sua estratégia econômica e industrial. Ao ser questionado se descartaria reduzir tarifas em mais produtos, o republicano deu uma resposta dúbia, em entrevista ao Politico: "Em alguns. E em alguns eu vou aumentar tarifas". Segundo ele, as tarifas estariam trazendo de volta montadoras ao país.

Trump citou ainda o retorno de fábricas de semicondutores, afirmando que a IA "está chegando em níveis nunca vistos antes" e que o país terá "empregos como nunca se viu". O republicano ainda reiterou que pretende continuar ajustando tarifas caso considere necessário.

Sobre a guerra na Ucrânia, Trump voltou a criticar a condução europeia do conflito, declarando que "é um grande problema para a Europa. E eles não estão lidando bem". Ele afirmou também que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, "ainda não leu" a proposta de paz apresentada por sua equipe, embora, segundo ele, os assessores de Kiev "tenham gostado muito" do texto.

Questionado se a Ucrânia deveria realizar eleições, respondeu: "Sim, acho que chegou a hora", dizendo que o país "fala sobre democracia, mas chega a um ponto em que não é mais uma democracia".

Trump reforçou ainda sua visão de que a Ucrânia está perdendo terreno: "Você certamente não diria que é uma vitória" sobre a Rússia, afirmou, destacando que o país "perdeu muita terra, e terra muito boa". Ao comentar a estratégia da Casa Branca, o presidente voltou a dizer que este "não é o meu conflito, é o conflito de Joe Biden", mas que busca evitar mais mortes.

O presidente também reiterou ameaças ao regime de Nicolás Maduro, declarando que "os dias dele estão contados" e acusando o líder venezuelano de enviar "milhões de pessoas, muitas vindas de prisões" para os Estados Unidos. Questionado sobre a possibilidade de uma intervenção militar, limitou-se a dizer que "não falaria sobre estratégia militar".

Estadão
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