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Missão do FMI visita Brasil e analisa economia no País

FMI faz "reuniões de cortesia" com a nova e a velha econômica brasileira; Brasil pede mudanças no Fundo

8 dez 2014 - 14h24
(atualizado às 14h29)
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El logo del Fondo Monetario Internacional  visto en su sede en Washington. Imagen de archivo, 18 abril, 2013. El Fondo Monetario Internacional discutirá un recorte de deuda para Guinea, Liberia y Sierra Leona en una reunión de líderes del Grupo G-20 en Australia más adelante esta semana, mientras evalúa formas de ayudar a los países más afectados por la epidemia de ébola en África, dijo el jueves un portavoz del organismo.
El logo del Fondo Monetario Internacional visto en su sede en Washington. Imagen de archivo, 18 abril, 2013. El Fondo Monetario Internacional discutirá un recorte de deuda para Guinea, Liberia y Sierra Leona en una reunión de líderes del Grupo G-20 en Australia más adelante esta semana, mientras evalúa formas de ayudar a los países más afectados por la epidemia de ébola en África, dijo el jueves un portavoz del organismo.
Foto: Yuri Gripas / Reuters

Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) está em Brasília para coletar dados da economia brasileira e das políticas adotas pelo governo para enfrentar a atual situação econômica.

“É uma reunião inicial, de cortesia, como a gente diz. A visita é para verificar a situação macroeconômica e as perspectivas da economia. Fazemos a visita aos 188 países-membros a cada ano. É uma situação perfeitamente normal”, disse o chefe da missão do FMI, Alfredo Cuevas, ao deixar o Ministério da Fazenda.

Cuevas destacou que a visita cumpre o que preconiza o Artigo IV, dentre os diversos papéis exercidos pelo FMI. O artigo prevê o acompanhamento da política econômica dos membros, cujo objetivo é verificar se as políticas do país estão orientadas para a estabilidade econômica e financeira, o crescimento econômico com estabilidade de preços e uma política cambial livre de distorções.

“Vamos falar com muitas pessoas no Brasil, essa é a proposta. Depois, escreveremos um relatório, em fevereiro”, informou. Para ele, o momento de transição da equipe econômica não dificulta as conversas entre o FMI e o governo brasileiro, independentemente, do ministro Guido Mantega ou Joaquim Levy, por exemplo.

“Estamos pedindo muitas reuniões da nova equipe e da que está saindo. É preciso falar com as autoridades do governo”, destacou sem dar mais detalhes sobre o encontro no Ministério da Fazenda.

Abrangência do FMI

Aceito por uns e criticado por outros, o FMI é um organismo multilateral que prega a estabilidade do sistema monetário internacional, o sistema de taxas de câmbio e pagamentos internacionais que permitam aos países (e seus cidadãos) efetuar transações entre si.

Na concepção do Fundo, o sistema é essencial para promover o crescimento econômico sustentável, elevar os padrões de vida e reduzir a pobreza. O problema é que a instituição financeira tem estruturas que precisam ser reformadas, como defende o Brasil.

Os votos decisivos estão mais concentrados nos cinco países mais desenvolvidos do mundo. Enquanto, as demais nações como o Brasil, fundador do FMI, detém menos de 2% do poder de decisão.

O Fundo também diz que procura estimular a cooperação monetária global, proteger a estabilidade financeira, facilitar o comércio internacional, promover altos níveis de emprego e crescimento econômico sustentável e reduzir a pobreza em todo o mundo.

Fundado em 1945, o FMI envolve os governos de quase todos os países do mundo e foi concebido em julho de 1944, ao fim da segunda guerra mundial, numa conferência da ONU realizada em Bretton Woods, New Hampshire, nos Estados Unidos.

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Agência Brasil Agência Brasil
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