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FMI pede reformas econômicas para evitar crescimento baixo

Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, disse que economias podem ficar presas a um ciclo de crescimento medíocre e aumento do desemprego

9 out 2014 - 12h28
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A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, discursa em Washington. O Fundo Monetário Internacional elevou as projeções de crescimento global pela primeira vez em quase dois anos nesta terça-feira em meio à demanda e aos estoques maiores nas economias avançadas, que alimentaram a expansão de mercados emergentes. 15/01/2014
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, discursa em Washington. O Fundo Monetário Internacional elevou as projeções de crescimento global pela primeira vez em quase dois anos nesta terça-feira em meio à demanda e aos estoques maiores nas economias avançadas, que alimentaram a expansão de mercados emergentes. 15/01/2014
Foto: Gary Cameron / Reuters

Os governantes globais precisam levar reformas econômicas mais a sério, ou podem ver suas economias presas em um ciclo de crescimento medíocre com alta dívida e desemprego, disse nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.

Lagarde disse que seu conselho não mudou muito desde seis meses atrás - última vez em que ministros das Finanças e autoridades de bancos centrais se reuniram em Washington para reuniões do FMI e do Banco Mundial -, mas que mais ameaças pairam no horizonte.

"A mais recente fotografia da economia global parece desconfortavelmente familiar: uma recuperação frágil e desigual, com crescimento mais lento que o esperado e crescentes riscos", afirmou ela em sua "Agenda Global de Políticas" que estabelece prioridades para o FMI e seus 188 países membros.

Em seu relatório "Perspectiva Econômica Global" divulgado nesta semana, o FMI cortou as projeções de crescimento pela terceira vez neste ano, a 3,3% em 2014 e 3,8% em 2015, advertindo sobre a performance mais fraca de países centrais da zona do euro, Japão e grandes mercados emergentes, como o Brasil.

"É necessário transmitir ao longo dos países membros um prêmio muito maior a políticas com o objetivo de decisivamente elevar o crescimento observado hoje e o crescimento potencial de amanhã", disse Lagarde.

O FMI tem alertado que particularmente a zona do euro ameaça afundar em um marasmo de baixo crescimento enquanto enfrenta desemprego alto e inflação baixa.

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