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Líder do governo no Senado defende encontro entre Lula e Trump: 'Isso não se resolve por telefone'

Para Jaques Wagner, diplomacias dos dois países precisam combinar condições para eventual conversa; tarifas passam a valer na sexta-feira, 1º, segundo governo dos EUA

30 jul 2025 - 12h18
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WASHINGTON E BRASÍLIA - O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), afirmou nesta quarta-feira, 30, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está disposto a debater com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, uma saída para as tarifas impostas a produtos brasileiros.

"Ele (Lula) já disse: 'Não tenho problema em conversar'. E não tem mesmo. (...) Se depender do lado brasileiro, para tratar coisas que esse grupo não tem como tratar. As outras questões levantadas, Brics, é uma questão que pode ser debatida em um encontro bilateral. Só não vou dizer que vamos debater a questão do Judiciário, porque no nosso país, as coisas são independentes. Podemos até conversar, mas não mandamos no Judiciário. A possibilidade está aberta, é só organizar", afirmou Wagner em entrevista a jornalistas em Washington.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT)
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT)
Foto: Pedro França/Agência Senado / Estadão

O senador defendeu, no entanto, que a conversa seja presencial, o que dificultaria sua realização antes de 1° de agosto, quando a nova taxação entra em vigor. Segundo ele, caberá às diplomacias dos dois países combinarem as condições de uma eventual conversa.

"Já falei ao presidente Lula que falou que quer ser respeitado. Uma coisa dessa precisa ser preparada. É a diplomacia americana com a diplomacia brasileira. Uma visita presidencial seguramente não acontecerá até 1° de agosto e não acho que essas coisas se resolvam por telefone", falou.

Estadão
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