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Ibovespa sobe em meio a balanços com Hapvida e Ultra na ponta positiva; Raízen desaba

14 ago 2025 - 11h56
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O Ibovespa tinha oscilações modestas nesta quinta-feira, em meio a uma bateria de resultados, com Hapvida e Ultrapar entre os destaques positivos, enquanto Raízen desabava após prejuízo bilionário em trimestre marcado por forte aumento da dívida.

Por volta de 11h50, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 0,49%, a 137.362,35 pontos.

De acordo com análise gráfica da Ágora Investimento, o Ibovespa permanece negociando em estrutura de alta, com perspectiva de continuidade da tendência de curto prazo de alta em direção a 138 mil e 141 mil pontos.

No exterior, Wall Street tinha uma sessão com variações tímidas, enquanto agentes seguem ajustando posições de olho nos próximos movimentos do Federal Reserve.

DESTAQUES

- HAPVIDA ON subia 5,5%, mesmo após queda de quase 70% no lucro líquido para R$148,9 milhões, enquanto o Ebitda ajustado recuou para R$703,3 milhões. A companhia disse que deve implantar grandes contratos no segundo semestre.

- GRUPO ULTRA ON avançava 4,36%, em meio a Ebitda ajustado de R$2,1 bilhões do segundo trimestre, de R$1,3 bilhão um ano antes, acima das previsões no mercado. O conglomerado anunciou R$326 milhões em dividendos intermediários.

- RAÍZEN ON desabava 13,33%, após a divulgação do balanço do primeiro trimestre da safra 2025/26 com prejuízo de R$1,8 bilhão, enquanto a dívida líquida saltou para R$49,2 bilhões, de R$31,6 bilhões um ano antes.

- JBS, que é negociada em Nova York, perdia 2,54%, com o resultado do segundo trimestre também no radar, além de anúncio de programa de recompra de ações. A companhia também comprou uma unidade de produção de alimentos processados em Ankeny, Iowa, e afirmou que investirá US$100 milhões no local.

- BANCO DO BRASIL ON subia 1,56% antes do balanço após o fechamento do mercado, em sessão positiva no setor. ITAÚ PN avançava 0,66%, BRADESCO PN ganhava 0,43% e SANTANDER BRASIL UNIT valorizava-se 0,7%.

- VALE ON cedia 1,41%, pressionada pelo recuo dos futuros do minério de ferro na China com suspensão da atividade de construção no país antes de desfile militar. O contrato mais negociado em Dalian caiu 2,94%.

- PETROBRAS PN caía 1,24%, descolada da alta do petróleo no exterior, onde o Brent subia 1,13%. Relatório fiscal da estatal mostrou que a Petrobras recolheu R$131,7 bilhões aos cofres públicos no primeiro semestre do ano.

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