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Consórcio da Petrobras leva Búzios com chinesas; estatal pagará R$61,38 bi em bônus

6 nov 2019 - 11h24
(atualizado às 12h03)
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O consórcio Petrobras/CNODC/CNOOC arrematou nesta quarta-feira o bloco de Búzios, o mais importante do Rodada de Licitações do Excedente da Cessão Onerosa, com a oferta mínima de 23,24% de excedente em óleo à União, informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Representante da Petrobras durante leilão do pré-sal no Rio de Janeiro
06/11/2019
REUTERS/Pilar Olivares
Representante da Petrobras durante leilão do pré-sal no Rio de Janeiro 06/11/2019 REUTERS/Pilar Olivares
Foto: Reuters

    Não houve outra oferta pelo bloco, no qual a Petrobras fez lance para ser operadora com 90% de participação.

Com a vitória, o consórcio pagará 68,2 bilhões de reais em bônus de assinatura à União pelo bloco.

Considerando sua participação no consórcio, a Petrobras pagará 61,38 bilhões de reais em bônus.

    O campo de Búzios já está em produção pela Petrobras, que tem o direito de explorar até 3,15 bilhões de barris de óleo equivalente no ativo, volume já declarado comercial pela petroleira, a partir do contrato original da cessão onerosa.

    Os volumes excedentes do ativo, no entanto, poderão ser explorados pelo consórcio vencedor.

ITAPU

A Petrobras ainda arrematou sozinha nesta quarta-feira o bloco Itapu, no mesmo leilão, com a oferta de 18,15% de excedente em óleo à União.

Com a vitória, a empresa pagará 1,77 bilhão de reais em bônus de assinatura à União pelo bloco.

    O campo de Itapu já foi declarado comercial pela Petrobras, que tem o direito de explorar até 350 milhões de barris de óleo equivalente no ativo, a partir do contrato original da cessão onerosa.

Já os blocos Sépia e Atapu, na Bacia de Santos, não receberam ofertas na rodada.

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